X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

F1: Verstappen pode trocar Red Bull pela Aston Martin e faturar R$ 1,74 bi vindos de fundo saudita


Ouvir

Escute essa reportagem

Ganharam corpo nos últimos dias as informações a respeito da saída de Max Verstappen da Red Bull ao término desta temporada. O assunto está dominando os bastidores da Fórmula 1 em Jeddah, onde ocorre o Grande Prêmio da Arábia Saudita neste fim de semana. E não é por menos. Segundo o jornal italiano Gazzetta dello Sport, o fundo soberano saudita (PIF) seria o responsável por financiar a saída do tetracampeão mundial da escuderia austríaca rumo à Aston Martin.

Em publicação feita nesta sexta-feira, o periódico da Itália afirma que Verstappen aceitaria uma oferta da Aston Martin de 88 milhões de euros anuais (R$ 581 milhões) em um contrato cujo início é 2026 e término previsto para 2028. Ao longo do acordo, portanto, o holandês poderia faturar até R$ 1,74 bilhão.

Atualmente na Red Bull, Verstappen recebe 50 milhões de euros por temporada (R$ 330 milhões, na cotação atual). Dessa forma, a proposta da equipe inglesa prevê um aumento de 76% em seu salário.

Em conversa com a imprensa na quinta, o holandês desconversou sobre os rumores e disse que está focado em recolocar seu carro entre os primeiros colocados para não perder de vista os bólidos da McLaren, que lidera o campeonato mundial.

“Honestamente, muitas pessoas estão falando sobre isso, menos eu. Só quero me concentrar no meu carro e trabalhar com as pessoas da equipe. Essa é a única coisa em que estou pensando na Fórmula 1 no momento. Estou muito relaxado”, afirmou Verstappen.

O Oriente Médio passou a ter papel de protagonista na Fórmula 1 nas últimas décadas tanto que passou a abrigar quatro corridas por ano: Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes Unidos e Bahrein. O interesse saudita na Fórmula 1 também vem por meio de patrocínios. A Aramco, companhia petrolífera do país, é patrocinadora da Aston Martin. O fundo soberano detém 20,5% das ações da montadora.

Na terça, o príncipe Khalid bin Sultan Al-Abdullah Al-Faisal revelou a intenção da Arábia Saudita ser proprietária de uma equipe na Fórmula 1. O caminho está facilitado na Aston Martin, uma vez que o magnata canadense Lawrence Stroll, pai do piloto Lance Stroll, estaria disposto a negociar suas ações na equipe.

A partir de 2026, a Aston Martin usará motores da Honda, atual parceira da Red Bull. A escuderia inglesa também tem em seu estafe o mago da aerodinâmica Adrian Newey, que deixou o time austríaco no último ano e conhece Verstappen de longa data.

O Grande Prêmio da Arábia Saudita tem atividades marcadas para esta sexta-feira. Às 10h30 e 14h (de Brasília) acontecem os primeiros treinos livres. No sábado, é realizado o terceiro treino livre às 10h30. Às 14h, será definido o grid de largada. No domingo, os carros aceleram para a corrida às 14h.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: