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Cidades

Recife amplia acesso a Escola de Vôlei para surdos

Aulas serão ministradas no Compaz Ariano Suassuna, localizada no Cordeiro, Zona Oeste do Recife


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Imagem ilustrativa da imagem Recife amplia acesso a Escola de Vôlei para surdos
|  Foto: Divulgação / Andrea Rego Barros / Arquivo PCR

A Escola de Voleibol para Surdos do Recife está ampliando as atividades, com a abertura de duas novas turmas no Compaz Ariano Suassuna, no bairro do Cordeiro, Zona Oeste da capital pernambucana.

O programa tem apoio da Prefeitura do Recife e é financiado com recursos captados pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, do Governo Federal e Ministério do Esporte, e tem como Patrocinadores a Valgroup e a Chevrolet Serviços Financeiros. 

O projeto tem coordenação de Mario Xandó, medalhista olímpico em Los Angeles 1984, e as aulas serão ministradas em duas turmas,  às quartas (das 10h às 15h) e e aos sábados (15h às 18h). Os instrutores são profissionais capacitados na modalidade e com conhecimento em Libras, a Língua Brasileira de Sinais. 

Somando as duas turmas serão oferecidas 40 vagas voltadas a pessoas com idade entre 12 e 20 anos. As inscrições são realizadas na própria recepção do Compaz Ariano Suassuna, bastando levar RG, CPF e comprovante de residência. Para menores de 18 anos, o responsável também precisa estar presente para efetuar o registro. É preciso portar documento que ateste que a deficiência, como resultados de exame de audiometria, carteira de livre acesso a ônibus ou laudo médico com o CID.  

VÔLEI DE SURDOS

O Recife já conta com um projeto semelhante que funciona no Ginásio Municipal Geraldo Magalhães, o Geraldão, que abriga o projeto “As Mãos Falam Pelo Jogo”, de vôlei de praia para surdos, com alunos divididos também em duas turmas. A primeira com integrantes entre 12 e 15 anos; a segunda, com idade entre 16 e 20. As atividades são realizadas por dois professores de Educação Física, num ambiente que garante a imersão dos participantes em sua própria cultura, com conteúdo fomentado através de Língua Brasileira de Sinais (Libras). A modalidade possui as mesmas regras do vôlei olímpico e seus praticantes devem apresentar um nível de surdez acima de 55db para ser qualificado para a disputa.

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