Novas regras para o uso de máscara na Ufes; confira
Resolução aprovada pelo Conselho Universitário alterou regras do uso de máscara na universidade
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Novas regras para o uso de máscara na Universidade Federal do Espírito Santo começam a valer nesta segunda-feira (05). De acordo com a Administração, o uso desse equipamento de proteção será flexibilizado mesmo em locais fechados. No entanto, continua obrigatório em alguns serviços prestados pela instituição de ensino.
A medida foi aprovada pelo Conselho Universitário na sexta-feira (02), por meio da Resolução 22/2022. O documento altera o artigo 2º da Resolução 4/2022, tornando o uso de máscaras obrigatório nos ambientes de assistência à saúde, conforme previsto na Portaria nº 060-R/2022-Sesa.
O equipamento também deve ser usado por pessoas com sintomas de resfriado comum ou síndrome gripal, até que seja realizado o teste para covid-19; e estudantes, docentes e servidores técnicos que atuam em unidades sanitárias, como locais de estágios, unidades hospitalares, unidades de saúde e ambulatoriais.
"As particularidades existentes em cada unidade administrativa também deverão ser avaliadas, cabendo aos seus integrantes e às chefias estabelecerem a obrigatoriedade ou flexibilidade de uso de máscara em espaço fechados específicos", explica a Administração da Ufes.
De acordo com a universidade, a flexibilização foi recomendada pelo Comitê Operativo de Emergência para o Coronavírus da Ufes (COE-Ufes) à gestão da instituição com base na manutenção de queda dos indicadores epidemiológicos da doença no Espírito Santo e em nível nacional, e também nas informações do segundo relatório com dados de ocorrência da covid-19 na Ufes, que aponta uma queda de cerca de 50% no número de testes positivos registrados no mês julho, em comparação ao mês de junho.
Além disso, reforçam ainda essa recomendação a cobertura vacinal na comunidade acadêmica da Ufes, que é de 98%, segundo a universidade.
O COE também recomenda a manutenção das orientações para precaução da doença, dos postos de testagem na universidade e o monitoramento do número de casos, além do estímulo a vacinação.
Ao editar a nova resolução, o Conselho Universitário salientou que essa flexibilização do uso da máscara na universidade pode ser revisada, caso alterações nos números da pandemia sejam observados em âmbito estadual, nacional e internacional.
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