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Política

Justiça cassa mandato do prefeito de Itapemirim


Imagem ilustrativa da imagem Justiça cassa mandato do prefeito de Itapemirim
Prefeito de Itapemirim, Thiago Peçanha |  Foto: Reprodução/Facebook

A Justiça determinou a cassação do mandato do prefeito de Itapemirim Thiago Peçanha Lopes (Republicanos) e do seu vice Dr. Nilton César Soares Santos. Os dois venceram as eleições em novembro de 2020.

A ação foi proposta pela coligação "Nosso Povo, Nossa Missão. Unidos por um Itapemirim Melhor". A coligação reuniu os partidos Democratas, Progressistas, PSB, Avante, PSD e Podemos.

A decisão foi proferida pelo Juiz Romilton Alves Vieira Junior.

Em seu pedido, a coligação alegou que Thiago teria cometido diversas irregularidades relacionadas a abuso de poder econômico, como a publicação de 18 notícias institucionais "dos feitos de sua gestão de governo" no site da Prefeitura; demissão de 47 estagiários e contratação de outros 20 em período pré-eleitoral; e uso das redes sociais pessoais para divulgar a distribuição de "kit-covid" por parte do município.

Além da cassação do diploma e perda do mandato, o juiz determinou a cassação do direito político de Thiago Peçanha por oito anos, a contar da data das eleições.

Acusação de Nepotismo

Esta não é a única polêmica ligada ao prefeito de Itapemirim Thiago Peçanha. Acusado de nepotismo, o prefeito admitiu nesta semana, por meio de nota da prefeitura, que nomeou dois parentes para atuar em cargos na prefeitura. Ele defendeu, porém, que nenhum dos casos seria nepotismo.

“Não há que se falar em nepotismo no caso dos dois agentes públicos que ostentam vínculo familiar com o atual prefeito, uma vez que ambas as situações não se enquadram na proibição jurídica da Súmula 13 editada pelo Supremo Tribunal Federal”, argumenta a nota.

Os dois parentes são a secretária municipal de Assistência Social e Cidadania, Adriana Peçanha Lopes Barbosa (irmã de Thiago) e o assessor Edvaldo de Andrade Peçanha (primo do prefeito).

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