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Polícia

Advogada acusada de crimes é mulher de chefe de facção criminosa no Estado


Um esquema de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas com o envolvimento de duas advogadas foi descoberto pela Polícia Civil no Espírito Santo após uma investigação que durou um ano e meio. Uma advogada, de 37 anos, é mulher de um dos líderes da quadrilha.

A facção criminosa atua no Complexo da Penha, em Vitória, e tem pelo menos 20 pessoas envolvidas no esquema de lavagem de dinheiro das drogas, segundo a polícia.

Imagem ilustrativa da imagem Advogada acusada de crimes é mulher de chefe de facção criminosa no Estado
Operação Capital no Bairro da Penha, em Vitória. |  Foto: Reprodução vídeo/Divulgação Sesp

Duas advogadas atuavam como uma espécie de departamento jurídico da organização, assessorando os criminosos. A mulher de um dos líderes da facção era quem comandava uma empresa de fachada para lavagem do dinheiro.

Uma operação para desarticular a quadrilha aconteceu na última terça-feira (22) e a polícia vasculhou 20 endereços em Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra, Guarapari, Marataízes, Cachoeiro de Itapemirim e na cidade do Rio de Janeiro. Foram apreendidos documentos, computadores, munições e drogas.

Também foi realizado o bloqueio dos bens da facção, que somam mais de R$ 2 milhões em apartamentos, casa de luxo e veículos comprados com o dinheiro do tráfico.

Loja infantil lavava o dinheiro do tráfico

A polícia descobriu que uma loja de roupas infantis localizada na Serra - registrada no nome da irmã e da mãe da advogada de 37 anos - era usada para lavar o dinheiro do tráfico. Uma outra mulher, de 27 anos, também casada com um traficante da quadrilha, era a responsável por buscar o dinheiro da droga no Complexo da Penha e levar até à loja.

De acordo com o delegado Marcus Vinicius, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas (Draco), com o dinheiro do tráfico, os criminosos compraram seis apartamentos na Serra e em Vitória, além de uma casa de luxo em Guarapari. Só os imóveis totalizam cerca de R$ 2 milhões.

Além disso, adquiriram três carros, no valor de R$ 200 mil. Os bens da quadrilha eram registrados em nomes de laranjas e de familiares da advogada. A prisão domiciliar dela foi decretada pela Justiça, mas ainda não foi localizada pela polícia.

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