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Polícia

Homem é condenado a mais de 20 anos de prisão por morte em Santa Teresa

Julgamento ocorreu nesta quarta-feira (28) no Tribunal Popular do Júri de Santa Teresa


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Um homem foi condenado a mais de 20 anos de prisão pela morte de Lourival de Jesus Filho, ocorrida na madrugada do dia 16 de setembro de 2013, na localidade de Córrego Milanezi, zona rural do município de Santa Teresa, Região Serrana do Espírito Santo.

O julgamento ocorreu nesta quarta-feira (28), no Tribunal Popular do Júri de Santa Teresa.

De acordo com a denúncia do Ministério Público do Espírito Santo (MPES), o acusado, identificado como José Cândido Félix, o "Gordinho", é lavrador e teria matado Lourival junto de Clemir de Souza Cunha após este chamar Clemir de “sogro” e dizer que iria namorar com a filha dele “com ele querendo ou não”.

Após a fala da vítima, José e Clemir foram até a casa de Lourival e, aproveitando que este dormia e estava embriagado, o mataram desferindo golpes de facão que deceparam o pescoço do homem.

Após a morte, os acusados ainda atearam fogo na cabeça e dispensaram o membro alguns metros do local da morte, em uma horta de tomate

A sentença foi proferida pelo juiz presidente do Tribunal do Júri, Alcemir dos Santos Pimentel, que condenou José a 19 anos de reclusão por homicídio triplamente qualificado sendo reconhecido o motivo fútil, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima.

O reú também foi condenado a 2 anos e seis meses por destruição de cadáver – o que equivale ao de ocultação – totalizando assim 21 anos e seis meses.

O juiz isentou José das custas processuais, sendo suspensa a exigibilidade do pagamento, por este estar sob a proteção da assistência judiciária e amparado por Defensor Dativo.

Por não comparecer ao julgamento, José teve o nome incluído no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP).

De acordo com o Ministério Público do Espírito Santo (MPES), José Cândido chegou a ficar preso por alguns anos, mas acabou sendo colocado em liberdade pela Justiça para aguardar o julgamento.

Clemir também seria julgado ontem, porém, a sua advogada passou mal, apresentou atestado e o julgamento do réu será marcado para outra data.

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