Caminhão com carga avaliada em R$ 1 milhão é roubado de empresa na Serra

Produtos foram encontrados em meio a uma plantação de eucalipto

Redação Tribuna Online | 26/03/2024, 10:43 10:43 h | Atualizado em 26/03/2024, 15:49

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/img/inline/170000/372x236/Caminhao-com-carga-avaliada-em-R-1-milhao-e-roubad0017340200202403261549/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fimg%2Finline%2F170000%2FCaminhao-com-carga-avaliada-em-R-1-milhao-e-roubad0017340200202403261549.jpg%3Fxid%3D765036&xid=765036 600w, Carga foi avaliada em aproximadamente R$ 1 milhão

Um caminhão, que transportava uma carga avaliada em aproximadamente R$ 1 milhão, foi roubado de uma empresa na madrugada de segunda-feira (25), no bairro Civit, na Serra. De acordo com a polícia militar, foram recuperadas 605 televisões 32 polegadas e 67 aparelhos de 55 polegadas, mas nenhum suspeito foi detido.

O veículo roubado foi flagrado pelo cerco inteligente indo em direção a Nova Almeida e, neste momento, equipes da polícia militar foram acionadas via rádio.

"Diante das informações, a equipe realizou o patrulhamento em um local conhecido como contorno de Jacaraípe x Nova Almeida. Durante as buscas, os policiais foram acionados por um homem que se identificou como responsável pelo setor de rastreamento de uma empresa. Ele indicou aos militares a possível localização de carga", revelou a nota.

Os policiais foram ao local indicado e encontraram os televisores em meio a uma plantação de eucalipto. Próximo aos produtos, os militares também encontraram um veículo abandonado.

De acordo com o homem responsável pelo setor de rastreamento da empresa roubada, quando ele chegou no local e se aproximou do carro, dois homens que estavam dentro do veículo fugiram em direção a plantação de eucalipto.

Apesar de terem encontrado a carga roubada, a polícia não localizou o caminhão que passou pelo cerco eletrônico e nenhum suspeito foi preso.

A Polícia Civil informou que a ocorrência foi entregue na 3ª Delegacia Regional da Serra sem detidos.

"O caso seguirá sob investigação da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra o Transporte de Cargas. Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181). Essas informações podem ser cruciais para o avanço das investigações", acrescentou a PC por nota.

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