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Polícia

Acusado de matar o DJ Thiago Crei é condenado a 17 anos de prisão

Crime ocorreu em maio de 2022. Relembre o caso


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Imagem ilustrativa da imagem Acusado de matar o DJ Thiago Crei é condenado a 17 anos de prisão
DJ Thiago Crei foi morto aos 28 anos |  Foto: Reprodução/Instagram

O acusado pelo assassinato de Thiago Silva dos Santos, conhecido como DJ Thiago Crei, foi condenado a 17 anos de prisão pela Justiça do Espírito Santo.

O crime ocorreu em maio de 2022 e após o júri, realizado no último dia 22, o réu Carlos Raynner Nunes foi condenado por homicídio qualificado — por motivo fútil e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima.

A sentença será cumprida, inicialmente, em regime fechado.

Relembre o caso

Thiago Crei foi morto no dia 9 de maio de 2022, aos 28 anos, e o corpo dele foi encontrado no dia seguinte em uma região de matagal do bairro Ataíde, em Vila Velha. O agora condenado pelo crime, Thiago Silva dos Santos, foi preso dezessete dias após o crime e, na época, tinha 21 anos de idade. 

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o DJ foi morto após uma discussão dentro do próprio carro, onde estava com o autor do assassinato. O motivo da briga foi o uso do celular pela vítima, que teria feito uma filmagem. 

Na época da prisão, o então titular da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas de  Vila Velha, delegado Tarik Halabi Souki, afirmou que a investigação identificou que vítima e autor haviam marcado um encontro pelas redes sociais.

“Thiago foi até a casa do executor, buscou ele com o carro próprio e levou-o até o local, na região de Ataíde. Houve uma discussão no momento em que Thiago começou a utilizar um celular no carro”, disse.

Após a discussão dentro do carro, o autor teria pegado uma faca que, segundo o acusado, já estava na porta no lado do carona e desferiu diversas vezes em Thiago. Em seguida, a vítima saiu do carro, na tentativa de fugir, mas acabou caindo no mato e sendo golpeada outras vezes. Ao todo, 12 perfurações por faca foram encontradas pelo corpo do DJ, sendo algumas na região do pescoço e mãos.

Depois do crime, o acusado fugiu com o carro da vítima e acabou sendo flagrado por câmeras de videomonitoramento. O carro abandonado foi encontrado no dia seguinte.  

Souki revelou que vítima e executor já se conheciam e conversavam há cerca de um ano. “Eles eram amigos, fizemos análise nas redes sociais e eles já conversavam desde 2021, o que resultou na marcação de um encontro no último dia 09 [de maio]”, explica o delegado. 

Já segundo o delegado adjunto da DHPP de Vila Velha, Alan Moreiro, o executor afirmou que já havia encontrado Thiago outras duas vezes, antes do crime, mas a polícia só conseguiu comprovar que houve um encontro antes do crime.

Após uma busca em um banco de dados com mais de 1.300 nomes semelhantes ao do acusado do crime, a Polícia Civil conseguiu filtrar as informações e chegar até ele. A equipe da DHPP de Vila Velha fez um cerco no bairro Alecrim e prendeu o jovem.

Durante a prisão, o acusado disse que se arrependeu, chorou e contou que já esperava ser preso.

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