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Polícia

Seis em cada 10 pessoas em Pernambuco não confiam totalmente na Polícia Civil

No total, foram escutadas 7.304 pessoas, sendo quase 60% pretas e pardas


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Imagem ilustrativa da imagem Seis em cada 10 pessoas em Pernambuco não confiam totalmente na Polícia Civil
A Polícia Civil é responsável pela investigação criminal |  Foto: Divulgação

Em uma escuta popular realizada pelo Governo do Estado e divulgada no Plano do Juntos Pelo Segurança, um dado chama a atenção. Entre 7.304 participantes da pesquisa, 60,76% dizem confiar parcialmente na Polícia Civil.

No tocante à Polícia Militar, 57,57% também afirmam confiar parcialmente. Isso significa, em outras palavras, que, de cada 10 pessoas, 6 não botam a mão no fogo pela Civil e aproximadamente 4 confiam parcialmente na Militar.

A Polícia Civil é responsável pela investigação criminal e a Polícia Militar tem a função principal de manter a ordem pública e garantir a segurança da comunidade, com o dever de prevenir conflitos.

O curioso foi que, do total de respondentes, 1.855 (ou seja, 25,40%) afirmaram ser profissionais de segurança pública. A Instituição que inspira mais confiança na população é o Corpo de Bombeiros. Veja o quadro abaixo.

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Do total de respondentes, 1.855 (ou seja, 25,40%) afirmaram ser profissionais de segurança pública |  Foto: Divulgação

Dos 7.304 participantes, 56,46% são do sexo masculino e 42,77% do sexo feminino. Do total dos respondentes, 58,73% se declararam pardos ou pretos e 38,06% brancos.

Já na distribuição da faixa etária dos participantes da escuta popular, a maior parte se concentra entre 30 e 50 anos (53,56%), ainda que tenha existido representação em todos os intervalos de idade.

Quanto à orientação afetivo-sexual, 90,68% dos participantes se declararam heterossexuais, 4,58% homossexuais ou bissexuais e o 1,44% restante afirmou possuir outra orientação afetivo-sexual ou não souberam/preferiram não informar.

Finalizando o perfil geral dos participantes da escuta popular, tem-se o detalhamento do nível de escolaridade, no qual percebe-se que a maior parte dos respondentes (61,85%) possui ensino superior completo ou pós-graduação.

Também foram coletadas as percepções de medo da violência quanto aos crimes e locais que mais despertam essa sensação. Um maior detalhamento dos resultados dessas indagações pode ser visualizado nas figuras abaixo.

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O medo de ser estuprada ou sofrer violência social fica em terceiro lugar no ranking |  Foto: Divulgação

Sete entre 10 pessoas tem medo de assalto, cinco (neste mesmo contingente) temem ser assassinadas e 3 possuem medo de estupro e violência sexual.

Durante a escuta, os participantes sugerem três pontos para melhorar a segurança. Ao todo, 5.171 participantes (70,8 % do total) deixaram alguma contribuição e as propostas foram agrupadas em torno dos principais temas.

• Valorização dos profissionais de segurança: salários, condições de trabalho e profissionalização;

• Aumento da presença de policiais nas ruas e melhoria da efetividade da polícia;

• Relação da segurança pública com a educação e a necessidade de combate ao crime.

Veja mais informações aqui

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