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Polícia

Policial militar preso por morte da namorada no sábado (12) é colocado em liberdade

Justiça concedeu liberdade provisória por entender que ele não representa ameaça ao prosseguimento do processo


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Imagem ilustrativa da imagem Policial militar preso por morte da namorada no sábado (12) é colocado em liberdade
Amanda Carolina Pacheco Pereira, de 34 anos, deixou dois filhos |  Foto: Reprodução/TV Tribuna

O policial militar, Leonardo Vieira Gomes, de 40 anos, preso em flgrante no último sábado (12) pela morte da comerciante e estudante de gastronomia, Amanda Carolina Pacheco Pereira, de 34 anos, foi solto por determinação da justiça. A liberdade provisória foi concedida sem atribuição de fiança, mas o sargento deverá cumprir medidas cautelares.

O pedido de soltura feito pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), foi acatado pela justiça porque "não há indicativos" de que a liberdade do policial possa prejudicar o processo, como risco de fuga. Segundo a decisão, Leonardo Vieira Gomes tem residência fixa e ocupação profissional, já que é policial militar da ativa.

As medidas cautelares que o policial deverá cumprir para manter a liberdade condicional envolve comparecer mensalmente em Juízo para informar e justificar suas atividades; não mudar de residência, ou ausentar-se da Comarca em que reside por mais de oito dias sem prévia comunicação à autoridade processante; manter atividade lícita (estudo e trabalho); e manter atualizado o número do celular pessoal.

COMO FOI A MORTE DA VÍTIMA

De acordo com relatos que familiares de Amanda fizeram ao repórter Marwyn Barbosa, da TV Tribuna-PE, ela  saiu na sexta-feira (11) à note, na companhia da madrinha e doi homens. Amanda estaria se relacionando  há cerca de 4 meses com um deles, o policial militar Leonardo Vieira Gomes.

Durante a madrugada do sábado, o grupo foi para o apartamento da madrinha de Amanda, no Bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Ou outro homem foi embora do local, a madrinha de Amanda foi dormir e ela ficou sozinha com Leonardo, bebendo e conversando. Pela manhã, a madrinha de Amanda acordou com o barulho de um disparo de arma de fogo. Ela encontrou a afilhada no chão, baleada no pescoço e com uma arma na mão.

O PM se apresentou na delegacia de Prazeres ainda no sábado, relatando que Amanda teria cometido suicídio. Como o DHPP já havia estado no local da morte da estudante, junto com a polícia científica, a perícia identificou que Amanda não se matou, o que levou o delegado a decretar a prisão em flagrante do policial. Mesmo com a soltura em regime de liberdade condicional de Leonardo, o caso segue sendo investigado.

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