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Polícia

Ex-vereadora do Recife é investigada por suspeita de rachadinha: PSOL divulga nota

Segundo a Polícia Civil, a investigação busca apurar o crime de peculato — caracterizado pelo uso indevido de recursos públicos para benefício pessoal


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Imagem ilustrativa da imagem Ex-vereadora do Recife é investigada por suspeita de rachadinha: PSOL divulga nota
Foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão domiciliar, expedidos pela Vara dos Crimes contra a Administração Pública e a Ordem Tributária da Capital |  Foto: Divulgação/PCPE

A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (25), uma operação para investigar uma organização criminosa suspeita de peculato — crime caracterizado pelo desvio de bens ou dinheiro por um servidor público.

Entre os alvos da ação está a ex-vereadora do Recife, Elaine Cristina (PSOL), investigada por suposta prática de rachadinha, esquema em que parte dos salários de assessores é desviada para o parlamentar.

Embora a polícia não tenha confirmado o envolvimento dela, o PSOL declarou que acompanha o caso por meio de nota.

A Operação Together, ou Juntos, cumpriu 17 mandados de busca e apreensão nos municípios de Paulista, Abreu e Lima e na capital pernambucana. A ação mobilizou 150 agentes, entre delegados, escrivães e policiais civis.

Durante a operação, coordenada pelo Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACO), foram apreendidos documentos, equipamentos eletrônicos, carregadores e um caderno que pode conter informações relevantes para o caso.

A RACHADINHA

A prática de rachadinha ocorre quando um parlamentar contrata assessores com salários superiores ao acordado verbalmente, ficando com parte do valor repassado aos funcionários. Por exemplo, um assessor contratado com salário de R$ 10 mil poderia receber apenas R$ 4 mil, enquanto os R$ 6 mil restantes seriam devolvidos ao parlamentar ou a intermediários.

Em nota, o PSOL afirmou que acompanha as investigações e defende o rigor na apuração, respeitando o devido processo legal, a ampla defesa e o contraditório.

O partido destacou que Elaine Cristina não ocupa mais cargos eletivos e não integra as atividades da legenda. Diante de denúncias anteriores, o caso foi encaminhado à Comissão de Ética Nacional do PSOL, onde segue em análise.

A investigação teve início em novembro do ano passado e segue em andamento para esclarecer a possível existência e funcionamento do esquema.

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