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Cidades

Cadeira Vazia: UNINASSAU inicia campanha contra o feminicídio no Dia do Laço Branco

Projeto de conscientização sobre feminicídio também visa mobilizar os homens


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Imagem ilustrativa da imagem Cadeira Vazia: UNINASSAU inicia campanha contra o feminicídio no Dia do Laço Branco
Em todas as Instituições de Ensino Superior do grupo Ser Educacional, as salas de aula terão uma cadeira vazia com frases impactantes sobre feminicídio |  Foto: Divulgação

Um projeto de conscientização sobre feminicídio será inaugurado nesta sexta-feira (6), às 9h, pela UNINASSAU Recife, na unidade de Boa Viagem, com o objetivo de mobilizar a comunidade acadêmica em torno do tema. Intitulado Cadeira Vazia, a iniciativa faz parte do Programa Ser Mulher e coloca, em cada sala de aula, uma cadeira sinalizada como representação de vítimas que poderiam estar presentes naquele ambiente.

A ação inclui ainda um QR-Code para acesso a uma cartilha sobre violência contra a mulher e informações sobre canais de denúncia.

É com a esperança de um futuro mais justo e igualitário que inauguramos esse projeto. Cada cadeira vazia é um lembrete cruel da realidade enfrentada por diversas mulheres e que exige uma atenção urgente da sociedade. Por meio do Ser Mulher, buscamos não apenas oferecer oportunidades de capacitação profissional para mulheres vítimas de violência, mas também promover a conscientização e a mobilização Sérgio Murilo, diretor de Responsabilidade Social e Ambiental da UNINASSAU

O projeto também busca engajar os homens na luta contra a violência de gênero no dia que se inicia a Campanha Laço Branco, que visa mobilizar os homens pelo fim da violência contra as mulheres.

Em todas as Instituições de Ensino Superior do grupo Ser Educacional, as salas de aula terão uma cadeira vazia com frases impactantes sobre feminicídio. A iniciativa conta com o apoio do Instituto Banco Vermelho, Instituto Maria da Penha e Grupo Mulheres do Brasil.

Além disso, o programa Ser Mulher oferece bolsas de graduação digital totalmente gratuitas para mulheres vítimas de violência doméstica. O projeto também inclui suporte psicológico, emocional e jurídico, realizado por Clínicas-Escola de Psicologia e Núcleos de Práticas Jurídicas (NPJ) nas unidades.

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