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Coronavírus

Moradores do Estado já se recusaram a tomar vacina contra Covid


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Na contramão da ciência, moradores do Espírito Santo já se recusaram a receber a primeira dose da vacina contra a covid-19 nos últimos dias. A informação foi divulgada pelo Secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, durante coletiva de imprensa na tarde desta segunda-feira (26).

Segundo o secretário, os casos aconteceram em uma cidade "contra uma vacina em específico". Nésio Fernandes, no entanto, não detalhou qual era a cidade, qual era a vacina ou quantas pessoas se recusaram a ser vacinadas.

A reportagem entrou em contato com as prefeituras da Grande Vitória e Vila Velha respondeu que 18 pessoas na cidade não tomaram a vacina na primeira semana da campanha, quando foram ofertadas as vacinas da Coronavac. Essas pessoas, segundo a prefeitura, são 14 profissionais que atuam em instituição de longa permanência para idosos (asilo) e outros 4 idosos institucionalizados.

Nos municípios de Cariacica e Serra não foi registrada nenhuma recusa. A prefeitura de Vitória ainda não respondeu.

Dois tipos de vacinas estão sendo aplicadas no Estado, desde o último dia 15 de janeiro: a Coronavac, produzida pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac; e o imunizante produzido pela AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, da Inglaterra, produzida e importada da Índia.

O secretário de saúde lamentou o fato, mas não fez qualquer juízo de valor. Ele reforçou que a vacinação está seguindo "um ritmo definido para esta característica de vacinação (com grupos específicos e com os vacinadores se dirigindo até os pacientes)" e que o Estado "vai cumprir a sua meta de vacinação no tempo adequado".

Mais cedo, na mesma coletiva, Nésio Fernandes afirmou que o Estado vai anunciar, nos próximos dias, medidas para que os profissionais de saúde, para trabalhar neste segmento, sejam obrigados a apresentar o comprovante de imunização contra a covid. Para Nésio, a medida visa proteger não só o trabalhador como os seus colegas de trabalho e os pacientes que ele atende.

Vale lembrar que, até o último domingo (24), apenas um grupo prioritário estava sendo vacinado contra a covid-19: profissionais da saúde, que atuam na linha de frente contra a covid-19, índios residentes em aldeias; idosos e deficientes que residem em instituições de longa permanência. Já na segunda-feira (25), com a vacina importada da Índia, começaram a ser vacinados os profissionais de saúde que atuam na atenção primária, laboratórios que fazem exame de RT-PC, trabalhadores de hospitais e maternidades e trabalhadores da Subsecretaria da Vigilância em Saúde envolvidos em investigações epidemiológicas de campo relacionadas à COVID.

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