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Internacional

UE lança estratégia para reforçar preparação contra crises emergentes


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A Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia (UE), anunciou nesta quarta-feira, 26, um plano para fortalecer a capacidade do bloco de prevenir e responder a ameaças crescentes, desde conflitos geopolíticos e ciberataques até desastres naturais. Chamada de "Estratégia de União de Preparação", a iniciativa busca criar uma "cultura de preparação" em todas as políticas do bloco, com 30 ações para proteger serviços essenciais, capacitar a população e melhorar a coordenação em situações de crise.

"Novas realidades exigem um novo nível de preparação na Europa", afirmou a presidente da Comissão, Ursula Von der Leyen. "Nossos cidadãos precisam estar mais bem informados, nossos hospitais e infraestruturas devem ser mais resistentes, e nossas respostas, mais rápidas e eficientes."

A estratégia surge após um relatório encomendado pela UE alertar para a necessidade urgente de reforçar a resiliência do bloco diante de riscos como pandemias, migrações em massa e ataques variados.

Entre as medidas prioritárias está a definição de padrões mínimos de segurança para setores vitais como saúde, transporte e comunicações, além da ampliação de estoques estratégicos de equipamentos médicos e insumos críticos. A população será incentivada a adotar medidas simples, como manter reservas caseiras para 72 horas, enquanto escolas devem incluir noções básicas de preparação em seus currículos. Para melhorar a resposta a emergências, será criado um centro de crise da UE, integrando sistemas de alerta precoce e coordenação entre países, de acordo com o comunicado.

A iniciativa também prevê exercícios regulares que unam forças armadas, bombeiros, polícia e profissionais de saúde, além de parcerias mais estreitas com o setor privado para garantir a produção acelerada de suprimentos essenciais em situações críticas. No plano externo, a UE reforçará a cooperação com a Otan em áreas como segurança cibernética e mobilidade militar.

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