X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Putin propõe negociações diretas com Ucrânia em 15 de maio


Ouvir

Escute essa reportagem

O presidente russo, Vladimir Putin, propôs reiniciar as negociações diretas de paz com a Ucrânia, em Istambul, em 15 de maio, "sem condições prévias". A declaração foi dada a jornalistas, no Kremlin, nas primeiras horas deste domingo, 11, (horário local). O conflito entre Rússia e Ucrânia teve início em 2022.

Os comentários foram feitos depois que líderes de quatro grandes países europeus ameaçaram aumentar a pressão sobre Putin se ele não aceitar um cessar-fogo incondicional de 30 dias na Ucrânia, oferecido neste sábado, 10, em uma forte demonstração de unidade com Kiev.

O progresso no fim da guerra de três anos parece ilusório desde que Donald Trump retornou à Casa Branca, e suas alegações anteriores de avanços iminentes não se concretizaram. Trump já pressionou a Ucrânia a ceder território à Rússia para acabar com a guerra, ameaçando desistir caso o acordo se tornasse muito difícil.

Desde o início das negociações mediadas pelos EUA, a Rússia manteve os ataques ao longo da linha de frente de aproximadamente 1.000 quilômetros (600 milhas), incluindo ataques mortais em áreas residenciais sem alvos militares óbvios.

O cessar-fogo incluiria a interrupção dos combates em terra, no mar e no ar. Os líderes europeus ameaçaram aumentar as sanções, inclusive nos setores bancário e energético da Rússia, se Putin não o cumprisse. A prioridade era tornar muito custoso para a Rússia continuar lutando na Ucrânia, disse mais cedo o ministro das Relações Exteriores ucraniano, Andrii Sybiha.

Quando questionada sobre como o mecanismo de monitoramento funcionaria, ele afirmou que "os detalhes ainda estavam sendo discutidos".

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: