Professora mata aluna de 8 anos a facadas em escola na Coreia do Sul
Ainda não há informações sobre a motivação do crime
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Uma professora esfaqueou e matou uma criança de oito anos em uma escola primária na Coreia do Sul.
A mulher, que tem cerca de 40 anos, confessou o crime, de acordo com a polícia local. O caso ocorreu na cidade de Daejeon, a cerca de 160 km da capital Seul.
A criança chegou a ser socorrida, mas morreu no hospital. Segundo as autoridades sul-coreanas, Kim Ha-neul foi encontrada com ferimentos de faca no segundo andar da escola na segunda-feira (10). As informações foram publicadas pela BBC.
A professora estava ao lado da vítima. A funcionária também tinha ferimentos de faca e foi encaminhada para um hospital, onde permanece internada. A polícia acredita que ela se cortou após atacar a aluna. O presidente em exercício da Coreia do Sul, Choi Sang-mok, ordenou uma investigação sobre o caso e pediu que a polícia "implemente as medidas necessárias para garantir que tais incidentes nunca mais aconteçam".
A profissional havia solicitado uma licença de seis meses devido à depressão. Segundo um relatório da polícia, com base em informações fornecidas pelo departamento de educação de Daejeon, a professora não cumpriu o prazo e retornou ao colégio 20 dias depois, após um médico avaliá-la como apta para trabalhar.
Dias antes do crime, a funcionária apresentou comportamentos violentos. Ela, que não teve o nome divulgado, chegou a agredir outro docente e foi colocada em funções administrativas na escola.
Ainda não há informações sobre a motivação do crime. A polícia diz que a professora não tinha relação com a aluna morta. A estudante foi dada como desaparecida na noite de segunda-feira, depois que um motorista de ônibus informou à escola que ela não havia embarcado. A família informou a polícia, que começou a busca pela criança.
Na confissão, a mulher detalhou que tinha planejado atacar o último aluno que saísse da sala de aula. A suspeita também contou que planejava se matar depois. A polícia disse que descobriu que a professora havia comprado uma faca em uma loja perto da escola durante o intervalo do almoço, horas antes do ataque.
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