X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Macron diz que Rússia "não quer a paz" e defende resposta coordenada com EUA e Europa


Ouvir

Escute essa reportagem

O presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou nesta sexta-feira (16) que a Rússia "mostra que não quer a paz" ao rejeitar uma proposta de cessar-fogo na guerra da Ucrânia. A declaração foi feita em uma publicação no X, após uma ligação com o presidente dos EUA, Donald Trump, enquanto Macron participava de uma cúpula na Albânia, ao mesmo tempo em que negociações para um cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia aconteciam na Turquia.

Macron denunciou a recusa do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em aceitar uma proposta de cessar-fogo "incondicional". "Mais uma vez, o presidente Putin se recusa a responder à proposta de cessar-fogo incondicional apresentada pelos americanos e apoiada pela Ucrânia e pelos europeus", disse. Ao rejeitar o cessar-fogo e o diálogo, "a Rússia mostra que não quer a paz e está apenas tentando ganhar tempo continuando a guerra", afirmou o presidente da França.

"No contexto em que a Comunidade Política Europeia se reúne para uma cúpula em Tirana, continuaremos a coordenar com nossos parceiros europeus, os Estados Unidos e a 'Coalizão dos dispostos' para definir uma resposta unida", escreveu o presidente francês. Segundo ele, a união ocidental é essencial diante da postura russa.

Também participaram da ligação com Trump, além de Macron, o presidente ucraniano, Volodymir Zelenski, o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, e os primeiros-ministros Keir Starmer, do Reino Unido, e Donald Tusk, da Polônia.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: