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Internacional

Lula conversa com Putin em jantar na véspera do Dia da Vitória na Rússia


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Luiz Inácio Lula da Silva conversou nesta quinta-feira, 8, com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, durante um jantar em Moscou. Os dois têm uma reunião agendada para esta sexta, 9. Lula foi um dos poucos chefes de Estado a ir à Rússia para a celebração de hoje do Dia da Vitória, que marca o triunfo dos Aliados sobre a Alemanha na 2.ª Guerra.

A lista de participantes inclui o líder da China, Xi Jinping, e chefes de outras 28 nações como Armênia, Azerbaijão, Belarus, Venezuela, Cuba, Bósnia, Burkina Fasso e Egito. Em vídeo do jantar divulgado pelo Planalto, Lula e o russo trocam algumas palavras, com auxílio de tradutoras, antes de Putin discursar. Estavam presentes Xi e uma lista de ditadores: Nicolás Maduro (Venezuela), Alexander Lukashenko (Belarus) e Miguel Diaz-Canel (Cuba).

Esta é a primeira vez que Lula e Putin se encontram pessoalmente desde o retorno do brasileiro à presidência. O russo tem um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) e não pode viajar a países signatários, como o Brasil, sob o risco de ser preso. Desde então, ele participa virtualmente de encontros que envolvam os dois países, como as reuniões do Brics.

Historicamente, Putin utiliza o Dia da Vitória para impulsionar o nacionalismo russo e projetar uma imagem de força. Diversos chefes de Estado já participaram da celebração no passado, mas desde o início da guerra na Ucrânia, em 2022, o quórum diminuiu.

Espetáculo

Mais de 20 líderes estrangeiros participarão do desfile militar de hoje na Praça Vermelha, em Moscou. O espaço aéreo na capital russa foi fechado após ataques de drones da Ucrânia, na quarta-feira. Os aeroportos foram reabertos ontem, mas muitos voos comerciais tiveram de ser cancelados. A força aérea russa afirmou ter abatido cerca de nove drones nos arredores de Moscou.

A celebração do Dia da Vitória é um elemento central do discurso patriótico promovido pelo presidente russo, que faz paralelos entre a 2.ª Guerra e a ofensiva contra a Ucrânia.

A reunião bilateral entre Lula e Putin hoje será uma "oportunidade para uma conversa" sobre a Ucrânia, após as tentativas infrutíferas do presidente brasileiro para impulsionar um plano alternativo de paz em conjunto com a China, segundo diplomatas brasileiros.

Negociações

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, disse ontem, após uma conversa por telefone com o presidente americano, Donald Trump, que seu país está disposto a se envolver em negociações com Moscou em "qualquer formato" para encerrar o conflito. Mas, segundo ele, para que isso ocorra, a Rússia deve demonstrar que realmente quer acabar com a guerra, começando com um cessar-fogo completo e incondicional.

Após a conversa, Trump pediu uma trégua incondicional de um mês entre a Rússia e a Ucrânia e alertou que imporia sanções caso ela não fosse respeitada. "Tudo pode ser feito muito rapidamente, e estarei disponível, em qualquer momento, se precisarem dos meus serviços", escreveu Trump no X. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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