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Internacional

Líderes internacionais defendem Zelensky após Trump chamar presidente ucraniano de 'ditador'


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Líderes globais reagiram à publicação do presidente dos EUA, Donald Trump, que classifica o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, como um ditador. Zelensky agradeceu o apoio em seu perfil no X.

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, afirmou hoje em seu perfil no X que "ninguém pode forçar a Ucrânia a desistir". "A Ucrânia resistiu ao ataque militar mais horrível da História moderna da Europa e a três anos de guerra total", completou. Sybiha destacou ainda que "o povo ucraniano e seu presidente, Volodymyr Zelensky, se recusaram a ceder à pressão de Vladimir Putin. Defenderemos nosso direito de existir".

Também no X, o ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, mencionou diretamente Donald Trump em sua publicação: "Senhor Presidente, a Ucrânia não iniciou esta guerra. A Rússia lançou uma invasão brutal e não provocada, ceifando centenas de milhares de vidas. O caminho para a paz deve ser construído sobre a verdade", escreveu. O ex-primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, compartilhou a postagem de Pence e acrescentou: "Zelensky defendeu seu país, resistiu à invasão russa quando todos a consideravam impossível. Zelensky merece respeito".

As declarações vêm após Trump afirmar que o líder ucraniano "deverá agir rápido ou não terá mais país", acusando-o de ser um governante ilegítimo por não ter promovido, durante a guerra, eleições em seu país.

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