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Internacional

Israel amplia operação militar na Cisjordânia


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Mesmo com o cessar-fogo na Faixa de Gaza mantido por duas semanas, Israel intensificou as operações na Cisjordânia ocupada. O Exército israelense realizou ontem uma grande operação militar com bombardeios no norte do território e destruiu vários edifícios. Segundo os militares israelenses, mais de 50 "terroristas" foram mortos desde o dia 14.

No mês passado, o Exército lançou uma grande ofensiva na Cisjordânia, chamada de "Muro de Ferro", com o objetivo de expulsar os grupos armados palestinos Hamas e Jihad Islâmica da área de Jenin.

A operação começou no dia 21, dois dias após a entrada em vigor do cessar-fogo em Gaza.

O Exército israelense afirmou ontem que está expandindo uma operação focada no trânsito da cidade de Jenin para Tamun e matou "vários palestinos" em três ataques aéreos no sábado. Testemunhas relataram um grande destacamento de forças israelenses em torno de Tubas e Tamun.

Os militares israelenses disseram que um "grupo tático" havia iniciado operações na área de Tamun e descoberto armas. Eles afirmaram ainda que mataram dois palestinos - um dos quais havia sido libertado no acordo de cessar-fogo de uma semana em Gaza em novembro de 2023 - em um ataque aéreo a uma aldeia perto de Jenin. Segundo o Exército, os dois estariam planejando um ataque.

O Ministério da Saúde da Autoridade Palestina, que governa o território, disse, por sua vez, que um homem de 73 anos foi morto a tiros por tropas israelenses em Jenin.

A cidade e o campo de refugiados de Faraa são conhecidos por sua resistência à ocupação israelense da Cisjordânia. Os atos de violência dispararam desde o início da guerra com o grupo terrorista Hamas em Gaza, em outubro de 2023.

Na Cisjordânia, as forças militares israelenses e os colonos mataram pelo menos 881 palestinos desde então.

SEGUNDA FASE

Antes de embarcar para Washington, o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, disse ontem que discutirá a "vitória sobre o Hamas", o contra-ataque ao Irã e a expansão das relações diplomáticas com países árabes em seu encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump. A reunião entre eles ocorrerá amanhã na Casa Branca.

O encontro ocorre enquanto mediadores americanos e árabes iniciam o trabalho de negociação da próxima fase de um acordo para encerrar a guerra em Gaza e libertar dezenas de reféns ainda mantidos pelo Hamas.

Netanyahu, que está sob crescente pressão da ala de radicais na sua coalizão de governo para retomar a guerra após o final da primeira fase do cessar-fogo, no início de março, disse que Israel ainda está comprometido com a vitória sobre o Hamas e o retorno de todos os reféns capturados. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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