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Internacional

Irã acusa EUA de contradição e violação de direitos humanos com novas sanções

Na véspera, o Departamento do Tesouro dos EUA anunciou sanções contra empresas acusadas de exportar milhões de dólares em produtos de petróleo


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Imagem ilustrativa da imagem Irã acusa EUA de contradição e violação de direitos humanos com novas sanções
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baghaei, criticou duramente as novas sanções dos Estados Unidos |  Foto: Reprodução/Canva

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baghaei, criticou duramente as novas sanções dos Estados Unidos contra setores energéticos e nucleares iranianos, classificando-as como uma contradição às sinalizações de diálogo feitas por Washington.

Em comunicado divulgado no Telegram, Baghaei afirmou que as medidas são "atos hostis" que expõem o "desrespeito dos formuladores de políticas dos EUA ao Estado de Direito e aos direitos humanos".

Segundo o porta-voz, as sanções são "coercitivas, ilegais e contraditórias com a alegação dos EUA de estarem abertos ao diálogo", mostrando "a ausência de boa fé e seriedade por parte de Washington". Ele destacou que o uso de sanções como "instrumento de intimidação e pressão política" viola a Carta da Organização das Nações Unidas (ONU) e o direito internacional, além de prejudicar o comércio global e os direitos das populações afetadas.

Baghaei ainda afirmou, de acordo com a nota iraniana, que tais medidas representam "graves violações dos direitos humanos básicos", incluindo o direito ao desenvolvimento, e podem ser consideradas "crimes contra a humanidade". O governo iraniano exige que os EUA sejam responsabilizados por essas ações, que descreveu como "ilegítimas, arbitrárias e criminosas".

Na véspera, o Departamento do Tesouro dos EUA anunciou sanções contra um empresário e uma rede de empresas, sob acusação de exportar milhões de dólares em gás liquefeito de petróleo (GLP) e petróleo bruto, recursos que, segundo Washington, ajudam a financiar o programa nuclear e atividades "desestabilizadoras" do Irã.

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