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Internacional

Índia e Paquistão trocam fogo de artilharia; EUA dizem que conflito 'não é problema nosso'


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Soldados indianos e paquistaneses entraram mais uma vez em conflito na fronteira da Caxemira nesta sexta-feira, 9. Ataques de artilharia, registrados desde a noite da quinta, mataram pelo menos seis civis. Nos Estados Unidos, o vice-presidente americano J.D. Vance disse que os EUA vai tentar acalmar o conflito, mas que não se trata de responsabilidade da Casa Branca.

Na Caxemira, região ocupada por Índia, Paquistão e China, moradores de cidades fronteiriças relataram que a intensidade dos tiros foi maior do que de costume. A região vive uma tensão histórica, que piorou após um ataque a turistas no território da Índia.

As autoridades militares da Índia afirmaram que as tropas paquistanesas bombardearam postos de controle militares. Soldados indianos teriam respondido ao fogo. O confronto se estendeu até o amanhecer.

O Paquistão informou que 4 pessoas morreram e 12 ficaram feridas. A Índia noticiou 2 mortes e 4 feridos. Drones e mísseis também foram lançados pelos dois exércitos nesta quinta. Milhares de civis precisaram abandonar suas casas desde o começo dos ataques esta semana.

A Índia bombardeou o território controlado pelo Paquistão no dia 7 com a alegação de ter como alvo grupos militantes responsáveis pelo ataque aos turistas. O episódio aumentou os riscos de conflito em grande escala entre dois países que possuem armas nucleares.

À medida que os temores aumentaram, a comunidade internacional demonstrou preocupação e pediu redução da tensão. O vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, afirmou que o país não vai se envolver, mas que tentará "encorajar as pessoas a se acalmarem um pouco". "Mas não vamos nos envolver no meio de uma guerra que, fundamentalmente, não é da nossa conta e não tem nada a ver com a capacidade dos EUA de controlar", disse em entrevista à Fox News.

Apesar disso, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, conversou com líderes da Índia e do Paquistão e pediu redução dos conflitos. Os ministros de relações exteriores do Irã e da Arábia Saudita também viajaram para a região para conversar com as autoridades.

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