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Polícia

Inspetor penitenciário baleado está paraplégico, confirma família


Imagem ilustrativa da imagem Inspetor penitenciário baleado está paraplégico, confirma família
|  Foto: Reprodução/Acervo Pessoal

Após ser baleado durante uma tentativa de assalto no Morro do Moreno, em Vila Velha, o inspetor penitenciário Rodrigo Figueiredo da Rosa, de 42 anos, está paraplégico. A informação foi confirmada por uma irmã da vítima, que preferiu não se identificar, na tarde desta quinta-feira (14).

"A tetraplegia ainda não foi confirmada, porque ele sente os ombros, cotovelos, mais do lado esquerdo do que o direito", contou a familiar. Até então, só havia a possibilidade de que o agente ficasse sem os movimentos dos membros inferiores.

Em entrevista à reportagem do Jornal A Tribuna, uma outra irmã de Rodrigo, Fernanda Figueiredo da Rosa, de 40 anos, afirmou que a bala atingiu duas vértebras: a T1 e a AC7.

"A nossa luta e para não ficar tetraplégico. Agora, a gente precisa esperar o quadro de 8 dias de internação que é quando a medula vai desinchar, porque só aí a gente vai saber se afetou a parte superior também", explicou.

Dois bandidos abordaram o inspetor penitenciário, que estava armado, enquanto ele fazia uma trilha no Morro do Moreno, no último domingo (10). Rodrigo acabou sendo baleado nas costas e ainda teve a pistola roubada.

Na última terça-feira (12), a polícia conseguiu prender a dupla acusada de atirar no inspetor. Além deles, um empresário de 28 anos também foi preso enquanto negociava a arma da vítima com um traficante. Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram logo após o crime. 

A prisão dos acusados

Sem pistas de quem seriam os criminosos, a polícia começou a mapear crimes na região do Morro, e soube de quatro vítimas assaltadas no dia anterior, no mesmo local que Rodrigo.

“O modus operandi era o mesmo, então vinculamos os fatos. As vítimas deram a descrição dos autores e a localização dos celulares roubados”, explicou o delegado Gianno Trindade, Delegacia de Segurança Patrimonial.

Com as informações em mãos, os policiais se dividiram em equipes para monitorar os suspeitos. Primeiro, eles conseguiram encontrar a pistola que tinha sido roubada do inspetor, em Porto Novo, Cariacica. Ela estava com um empresário, dono de loja de celulares. Ele confessou que comprou a arma por R$ 9 mil e pretendia vender por R$ 10 mil.

Enquanto o empresário era detido, outra equipe fazia campana no bairro Santa Bárbara. Eles tinham recebido informações de que a dupla de assaltantes passaria por lá. Por volta das 20h, três suspeitos chegaram ao local e foram cercados. Eles tentaram fugir, mas foram detidos.

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