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Esportes

Sport x Palmeiras: Comitê da CBF reconhece erro de arbitragem em pênalti polêmico


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Após o afastamento dos árbitros envolvidos na partida entre Sport e Palmeiras, a Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou nesta segunda-feira, 8, o parecer técnico do Comitê Consultivo de Especialistas Internacionais (CCEI). Na análise, e de forma unânime, o grupo chegou ao consenso de que houve um erro do árbitro em campo e do VAR no pênalti polêmico sobre Raphael Veiga – e que resultou no triunfo palmeirense.

Dois lances foram analisados pelo CCEI, ambos envolvendo marcações de pênaltis na partida entre Sport e Palmeiras. O primeiro, a favor dos donos da casa, foi ratificado pelos especialistas selecionados pela CBF – trio composto por Nicola Rizolli, Nestor Pitana e Sandro Meira Ricci. O segundo, a favor de Palmeiras, foi interpretado como um erro da arbitragem, liderada por Bruno Arleu de Araújo, no Recife.

“Os três componentes do Comitê Internacional chegaram à conclusão de que, há uma ação de disputa entre o atacante e o defensor dentro da área penal. O defensor da equipe do Sport realiza uma entrada na bola, atingindo num contato mínimo, a ponta do pé do atacante e, posteriormente, mantém seu pé no chão. Dessa forma, se produz um contato leve e inevitável pela ação própria e viva do jogo”, destacou o parecer.

A análise do CCEI ainda destacou que deveria ter havido um auxílio do VAR no lance, já que o toque em Veiga não deveria ser interpretado como uma ação faltosa. “O defensor toca claramente a bola e não faz um movimento adicional que possa justificar a infração marcada. O contato é acidental, consequentemente, a bola atinge a perna direita do atacante desequilibrando-o e causando a queda, uma situação clara para o auxílio do Árbitro Assistente de Vídeo.”

A equipe de arbitragem em Sport 1 x 2 Palmeiras, além de Bruno Arleu e Nunes de Sá, tinha Rodrigo Figueiredo Henrique Correa e Thiago Henrique Neto Correa Farinha (auxiliares de campo), Afro Rocha de Carvalho Filho (quarto árbitro) e Diogo Carvalho Silva e Adriano Barros Carneiro (auxiliares de VAR).

Todos foram afastados pela CBF nesta segunda-feira, e participarão de uma espécie de reciclagem, em que receberão novas instruções até que sejam escalados novamente. Não há prazo para que isso aconteça. Em 2024, Bruno Arleu de Araújo foi o árbitro com mais partidas apitadas no Brasileirão.

Lance foi checado pelo VAR

“Na hora que ele faz o tique taque, ele toma o toque. Pra mim eu vejo na hora que ele dá o tique taque, ele toma o toque”, diz Bruno Arleu. Rodrigo Nunes de Sá responde em seguida: “Ele vai tocar na bola, mas não muda a trajetória da bola, que vai sobrar ainda pro jogador de branco. E aí vai ter um calço.”

O lance foi analisado por aproximadamente dois minutos. Rodrigo Nunes de Sá em nenhum momento chamou Bruno Arleu para conferir o lance no monitor e continuou validando a decisão pela marcação da penalidade.

“Depois que ele (Veiga) joga a bola e o jogador tenta prosseguir, tem um contato com o pé que é mínimo, e depois ele vem arrastando o pé no chão”, analisa o responsável pelo VAR. “Ele não desliza o pé antes. A gente tem dentro da área o calço e isso impacta na ação dele seguir na jogada que sobraria pra ele. O pênalti está confirmado”, conclui.

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