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Esportes

Os maiores algozes argentinos da seleção brasileira


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Brasil e Argentina fazem um dos maiores clássicos do futebol mundial e a história deste confronto é repleta de grandes personagens. Alguns deles deixaram lembranças tristes na memória dos torcedores brasileiros. Conheça abaixo quais foram principais algozes do rival contra a seleção verde-amarela.

Brasil e Argentina voltam a se encontrar às 21h desta terça-feira, pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, no Estádio Monumental de Nunez, em Buenos Aires.

Caniggia

Em 1990, Brasil e Argentina se enfrentaram pelas oitavas de final da Copa do Mundo. A seleção brasileira vinha desacreditada naquele Mundial, mas fez um bom jogo contra os argentinos e teve muito mais chances de gol que o adversário. Aos 35 minutos do segundo tempo, porém, Maradona fez fila na defesa brasileira do meio-campo até a área e deixou Caniggia livre. O então atacante da Atalanta driblou Taffarel e fez o único gol do jogo, decretando uma dura eliminação para o time verde-amarelo.

Di María

Os rivais se encontraram em 2021 para a terceira decisão de Copa América entre eles na história (até 1976, o torneio era disputado sem final direta, em pontos corridos). O Brasil havia vencido as outras finais contra os argentinos (em 2004 e 2007) e tinha a chance de aumentar o retrospecto, desta vez dentro de casa, em pleno Maracanã. Assim como em 1990, a seleção canarinho foi superior, mas a Argentina foi mais eficiente. Di María fez aos 22 minutos do primeiro tempo, em um belo lance por cobertura, o gol que permitiu aos vizinhos sul-americanos comemorarem um título no maior palco do futebol rival.

Imagem ilustrativa da imagem Os maiores algozes argentinos da seleção brasileira
Argentinos comemoram o gol de Di María que decidiu a Copa América de 2021. Foto: Wilton Júnior / Estadão Conteúdo

Messi

Maior nome da seleção argentina neste século (e ao lado de Diego Maradona, um dos maiores da história), Lionel Messi é o quarto principal artilheiro da história do clássico, com cinco gols, ao lado de Ronaldo Fenômeno e do argentino Norberto Méndez (o grande goleador do confronto é Pelé, com oito gols). Com direito a um hat trick marcado na vitória por 4 a 3 sobre o Brasil, em amistoso em 2012, nos Estados Unidos.

Norberto Méndez

E o principal algoz argentino da seleção brasileira é um jogador pouco conhecido do grande público. Norberto Méndez se destacou por Huracán e Racing nos anos 1940 e 50 e tornou-se o maior artilheiro da história da Copa América, ao lado do brasileiro Zizinho, ambos com 17 gols cada. “Tucho”, como era conhecido, é tricampeão continental com a Argentina, em 1945, 46 e 47, e nos dois primeiros anos, foi implacável contra o Brasil.

Em 1945, ele marcou três vezes na vitória por 3 a 1 sobre o Brasil, na campanha do título. Em 1946, Brasil e Argentina se enfrentaram na última rodada da Copa América e quem vencesse seria o campeão. Os argentinos venceram por 2 a 0, dois gols de Méndez, e levaram a taça.

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