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Esportes

Galvão Bueno detona potencial nova camisa vermelha da seleção brasileira: ‘Seria um crime’


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Imagem ilustrativa da imagem Galvão Bueno detona potencial nova camisa vermelha da seleção brasileira: ‘Seria um crime’
Galvão Bueno volta à TV Aberta no comando do 'Galvão e Amigos', ao lado de Walter Casagrande, Mauro Naves e Paulo Roberto Falcão.

A possível nova camisa da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, na cor vermelha, tem gerado debate no País. Historicamente, e de acordo com o estatuto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o time deve levar as cores da bandeira em sua vestimenta. Em raras ocasiões – seja por força maior ou por uma homenagem –, isso não foi seguido. Uma das vozes contra a camisa é Galvão Bueno, apresentador da Band e narrador da seleção brasileira em Copas do Mundo.

Durante o programa “Galvão e Amigos”, o apresentador repudiou a possibilidade de o uniforme reserva da seleção no próximo Mundial ser avermelhado, em vez do tradicional azul – com o qual o Brasil conquistou sua primeira Copa do Mundo, em 1958.

Na edição de 1917, Chile e Uruguai também tinham a camisa branca como principal. Precisou ser realizado um sorteio, em que ficou definido que o Brasil utilizaria a camisa vermelha nos seus compromissos. Com as novas cores, o Brasil foi goleado pelos uruguaios por 4 a 0, mas bateu os chilenos por 5 a 0, terminando a competição em terceiro lugar.

Já em 1936, em dezembro daquele ano, Brasil e Peru se enfrentaram pelo Sul-Americano de 1937. A partida, no entanto, teve o mesmo conflito: uniformes brancos como principal das equipes. O Brasil precisou, portanto, utilizar as camisas do Independiente, da Argentina – onde foi disputada a competição – na vitória por 3 a 2.

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