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Esportes

Ednaldo apresenta chapa para CBF com apoio de todas as 27 federações e 40 clubes de séries A e B


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A chapa “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”, encabeçada por Ednaldo Rodrigues foi a única apresentada, nesta quarta-feira, à Comissão Eleitoral da CBF para a eleição da próxima segunda-feira que determinará os ocupantes dos cargos de presidente e vice-presidentes da entidade de março de 2026 a março de 2030. A candidatura contou com a subscrição das 27 federações estaduais e de 13 clubes da Série A e outros 13 da Série B.

Ricardo Nonato Macedo de Lima, Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti são os candidatos a vice-presidentes.

“Foi uma união democrática, um processo eleitoral que segue um rito estabelecido pela Fifa, Conmebol e CBF, dentro do seu estatuto, e para o qual tivemos significativas subscrições. Foram 27 federações e também 13 clubes da Série A e 13 clubes da Série B. Com isso, a gente vai procurar fazer um mandato que busque cada vez mais o fomento do futebol brasileiro, lutando pela purificação desse futebol e pela inclusão social e principalmente no combate ao racismo e a todo tipo de discriminação”, disse o presidente Ednaldo, em entrevista à CBF TV.

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, e Julio Casares, do São Paulo, foram alguns dos mandatários de clubes que apoiaram a chapa publicamente. John Textor, dono da SAF do Botafogo, também se manifestou pró-Ednaldo. A maior participação dos clubes em deliberações, a partir da Comissão Nacional de Clubes (CNC) é o que mais é elogiado pelos dirigentes.

“As federações têm um papel fundamental nesse processo, é como se fosse uma CBF em cada Estado. Também não posso deixar de registrar o significativo apoio dos clubes. Temos os que subscreveram a chapa e a totalidade dos que se manifestaram apoiando esse mandato, os 20 da Série A e os 20 da Série B. Isso também mostra que o nosso compromisso é com a transparência, com a coisa certa e o compromisso que o futebol brasileiro tenha paz e que todos possamos marchar juntos para tornar o futebol brasileiro mais unido ainda”, afirmou o dirigente.

Ednaldo completou ao dizer que o combate ao racismo será um dos principais objetivos. A confederação vive um mal-estar com a Conmebol nos bastidores por casos de racismo recentes.

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