X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Esportes

Chelsea é 1º time a conquistar Champions, Ligas Europa e Conferência

Blues buscaram a virada e golearam o Betis por 4 a 1 na Polônia, fechando a competição apenas com vitórias


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Chelsea é 1º time a conquistar Champions, Ligas Europa e Conferência
Jogadores do Chelsea comemoram o título da Liga Conferência da UEFA após vencer o Real Betis por 4 a 1 na final, realizada na Breslávia (Wroclaw), Polônia, nesta quarta-feira, 28 |  Foto: DENES ERDOS/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Bicampeão da Champions e da Liga Europa, o Chelsea é o primeiro time da Europa a erguer o troféu das três principais competições do continente ao conquistar, nesta quarta-feira, a Liga Conferência, na qual buscou a virada diante do Betis, com goleada por 4 a 1, na Polônia, e fechou a competição apenas com vitórias.

Com o título da novata Liga Conferência, criada em 2021 e terceira em importância no continente, o Chelsea se une aos campeões Roma, West Ham e Olympiacos e garante vaga na Liga Europa da próxima temporada. Acaba, ainda, com jejum que durava desde 2020/21, quando ergueu os troféus da Liga dos Campeões (foi campeão, ainda, em 2011/12) e da Supercopa da Uefa (também ganhou em 1998). Em sua galeria internacional de 10 títulos, a equipe também já havia conquistado a Liga Europa em 2012/13 e 2018/19, além do Mundial em 2021 e duas Recopas Europeias em 1970/71 e 1997/98.

O Chelsea começou sua campanha na Liga Conferência ganhando seus seis jogos na fase de classificação, contra Gent (4 a 2), Panathinaikos (4 a 1), Noah (8 a 0), Heidenheim (2 a 0), Astana (3 a 1) e Shamrock Rovers (5 a 1). Depois, passou pelo Copenhague nas oitavas (2 a 1 e 1 a 0), por Légia Varsóvia nas quartas (3 a 0 e 2 a 1) e nas semifinais superando o Djurgarden (4 a 1 e 1 a 0).

Com elenco milionário, invicto e com 100% de aproveitamento, o Chelsea chegou à decisão no Estádio Municipal de Breslávia, na Polônia, com o favoritismo diante de um Betis com destaque para a força de seu conjunto e que cresceu muito após a chegada do brasileiro Antony, convocado por Carlo Ancelotti.

E a final começou com os espanhóis mostrando enorme vontade na busca por seu primeiro título internacional em 117 anos de história. Ousado, o Betis demorou apenas oito minutos para abrir o marcador. Isco avançou pela direita e cruzou para trás. O camisa 10 Ezzalzouli dominou e bateu cruzado para fazer 1 a 0.

Em desvantagem, o Chelsea saiu em busca do empate sem organização e dando muito espaços para os contragolpes. Os comandados de Enzo Maresca pouco ofereciam perigo e eram sufocados. Bartra exigiu milagre de Jorgensen e o Betis ainda teve outras duas boas chances para ampliar.

Desgostoso com a atuação de sua equipe, Maresca voltou do intervalo trocando Malo por Reece James para ter mais força ofensiva. E o Chelsea iniciou o segundo tempo posicionado do meio para a frente, deixando o Bétis acuado. Aos nove minutos, os ingleses reclamaram de uma penalidade em trombada do goleiro Adrian com Nikolas Jackson, mas a arbitragem nada deu.

A torcida dos Blues cresceu com a postura bem diferente da apresentada na etapa e “jogava junto”. A pressão fez resultado, com Enzo Fernández empatando aos 19 minutos, completando cruzamento de Cole Palmer. O argentino campeão do mundo apareceu bem entre os marcadores e desviou de cabeça sem chances para o goleiro.

Cole Palmer era gigante pela direita e quase virou em batida forte. Logo depois, aos 25 minutos, o meia deixou seu marcador desorientado na ponta direita e cruzou para Nikolas Jackson, de ombro (errou a cabeçada) decretar a virada. O centroavante tinha tudo para fechar a partida em arrancada aos 32. Saiu sozinho desde o meio, mas acabou adiantando muito a bola.

Jason Sancho em belo gol, ampliou aos 38 minutos. O atacante recebeu na esquerda após bela jogada de Dewsbury-Hall, cortou para dentro e mandou no ângulo, diante de espanhóis cabisbaixos em campo. Mesmo com enorme desvantagem, o Betis ainda seguiu lutando e reclamou de uma penalidade em toque de mão de Palmer. O VAR não chamou. Nos acréscimos, Caicedo definiu a conquista e a goleada após novo contragolpe arrasador.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: