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Esportes

Bruno Guimarães critica troca constante de técnicos na seleção brasileira: ‘Precisamos de ajuda’


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Com pouco mais de um ano para a Copa do Mundo de 2026, a seleção brasileira ainda não tem treinador definido para a reta final do ciclo e a competição. Desde a saída de Tite, passaram pelo cargo Ramon Menezes, Fernando Diniz e, mais recentemente, Dorival Júnior. Os mais cotados para assumir o cargo são Carlo Ancelotti e Jorge Jesus, mas essa alternância, independentemente do nome escolhido, não agrada a alguns jogadores, como Bruno Guimarães.

O meio-campista do Newcastle, titular regular com a amarelinha, acredita que a equipe tem muito pouco tempo para dar uma resposta em campo e que precisam de “ajuda” para desempenhar o seu melhor. Esse auxílio citado por ele é a estabilidade no comando, algo “maior” do que jogadores.

“Desde a Copa (2022), a gente vai mudar de treinador pela terceira vez. É muita mudança, é muita coisa acontecendo que é até difícil falar”, disse Bruno Guimarães ao jornalista Fred Caldeira, da TNT Sports. “A gente pode fazer mais na seleção. É muita mudança, algo que, do meu ponto de vista, é maior do que os jogadores, porque todo mundo rende super bem nos seus clubes”, acrescentou.

A diferença de desempenho é, de fato, um dos fatores mais criticados pelos torcedores e pela mídia. Craques como Vinícius Júnior e Rodrygo, por exemplo, são irretocáveis no Real Madrid, mas não conseguem performar igual pelo Brasil. E Raphinha, um dos poucos isentos de críticas na equipe, teve atuação apagada na derrota mais recente, a goleada de 4 a 1 sofrida ante a Argentina.

“A gente precisa de ajuda também”, pontuou Bruno Guimarães. “Não fujo da responsabilidade, mas nós jogadores também precisamos de ajuda para que a gente possa desempenhar o nosso melhor dentro de campo”, seguiu. O meio-campista não apontou qual é sua preferência entre os cotados para ser o novo técnico, mas dá a entender que preferiria a continuidade de Dorival Júnior.

Sonho antigo da CBF, Ancelotti é, mais uma vez, o preferido a assumir o cargo. A entidade conversa com seu filho e auxiliar, Davide Ancelotti, em tentativa de “convencê-lo” a aceitar o convite. O italiano, no entanto, reforçou em entrevista coletiva recente que tem contrato com o Real Madrid até 2026.

A outra opção é Jorge Jesus, que vive momento instável no Al-Hilal e pode não ficar no clube até o Mundial no meio do ano. A CBF já o sondou e ele sinalizou positivamente, mas também sem uma data de chegada definida, já que, assim como Ancelotti, tem contrato a cumprir com sua atual instituição.

A seleção brasileira ocupa a quarta colocação nas Eliminatórias da Conmebol para a Copa do Mundo de 2026, com 21 pontos conquistados em 14 jogos, e venceu somente uma das últimas quatro partidas. Dorival Júnior resistiu até a goleada da Argentina, mas já vinha sofrendo críticas mesmo nas vitórias. O próximo compromisso é no dia 5 de junho, contra o Equador, ainda sem comandante definido.

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