Com céu claro, Pega no Samba fecha primeiro dia falando de seres mitológicos
O sagrado e o místico se fundiram no enredo “Pembelê, Sereias de Zambi!”, transformando o Sambão do Povo em um mar de encantamento
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A Pega no Samba trouxe para a avenida a magia dos seres mitológicos e aquáticos cultuados no continente africano há séculos: as Sereias de Zambi.
O sagrado e o místico se fundiram no enredo “Pembelê, Sereias de Zambi!”, transformando o Sambão do Povo em um mar de encantamento.
Sétima e última escola a desfilar na sexta-feira, a Pega no Samba encerrou a noite com um espetáculo grandioso.
O carro abre-alas impressionou ao trazer figuras graciosas das damas do mar, que rodeavam e exaltavam uma imponente entidade vestida de azul, adornada com conchas e asas.
No topo do carro, uma figura enigmática misturava beleza e mistério, arrebatando os olhares do público.
Do início ao fim, o desfile foi marcado por emoção. Lágrimas escorriam pelo rosto dos integrantes, que cantavam com fervor o hino da escola, embalados pelo ritmo pulsante da bateria.
Para o presidente Dannilo Amon, o resultado superou as expectativas. "Foi um desfile lindo. A avenida foi perfeita. Mesmo com poucos recursos e contratempos no caminho, conseguir realizar esse espetáculo foi emocionante".
A Pega no Samba fechou a noite de desfiles de forma memorável, provando que, entre ondas e mistérios, a magia das Sereias de Zambi reinou absoluta na passarela.
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