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Entretenimento

Raí Saia Rodada: "O filho do mato está se modernizando"


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Imagem ilustrativa da imagem Raí Saia Rodada: "O filho do mato está se modernizando"
Raí Saia Rodada |  Foto: Divulgação


“Estou me reinventando. O filho do mato está se modernizando”, diz o fenômeno do forró nordestino Raí Saia Rodada.

Aos 39 anos, o cantor e compositor Raí Soares lembra que há cerca de 20 estourou com o forró eletrônico lá pelo Rio Grande do Norte. E foram muitos sucessos de lá para cá, como “Pisadinha”, “Cabeça Voando” e “Já que me Ensinou a Beber”.

Agora, Raí Saia Rodada trabalha a canção “Amor de Rapariga”, que faz parte do álbum “Saudade Braba”, lançado há cerca de um mês. A música ganhou um lyric video (clipe com a letra), disponibilizado no YouTube.

“A ideia do lyric foi da minha produção, com a aprovação do meu público. A música tem a participação do Tony Guerra e ficou bacana a junção das vozes”, opina.

O cantor nascido em Caraúbas diz que não abre mão de cantar sobre o amor, a fazenda, os amigos e o forró. “É o que todo mundo gosta!”, afirma. No total, sua banda já tem dez CDs e sete DVDs.

Raí destaca que procura misturar estilos, “cantar o que o povo gosta”. “Mas o forró eletrônico é minha área e o piseiro também está dentro dessa nova roupagem. Até funk já toquei nos shows!”.

Durante sua live “Made in Roça”, Raí recebeu três certificações nas categorias Ouro, Platina e Diamante em reconhecimento ao desempenho de suas últimas músicas de sucesso: “Safado e Meio” (feat. Jerry Smith), “Era Eu” e “Bebe e Vem Me Procurar”.

“Fiquei feliz demais e muito emocionado ao receber aquela surpresa maravilhosa no palco, ao ver todo mundo subindo e trazendo as placas. Até porque é o fruto de um belíssimo trabalho que a gente tem feito, e me lembrei muito dos meus fãs”. Sua próxima live será em 2 de agosto, com Gusttavo Lima.


Raí Saia Rodada | Cantor e compositor “Está com uma 'saudade braba'”


AT2: Em tempos de isolamento social, “Saudade Braba”, título do seu trabalho mais recente, veio a calhar, não?
Raí Saia Rodada: É até engraçado, porque o título faz essa brincadeira e remete à fase em que estamos vivendo.

Com certeza, todo mundo está com uma “saudade braba” de alguma coisa ou alguém! Veio no momento certo.

Conta sobre esse projeto, lançado na quarentena e em todas as plataformas digitais?
O meu projeto veio com oito faixas inéditas, que meus fãs já decidiram que são hits. (Risos) Graças a Deus, curtiram muito. Mas também tem duas regravações do meu DVD “Era Eu”: “Minha Condição” e “A Mocinha e o Vaqueiro”.

É melhor aceitar um “Amor de Rapariga” (sua canção de trabalho) a ter que ficar sozinho em plena pandemia?
Eu não sei responder, porque sou casado, mas tem amigo que não consegue viver sem esse amor aí, viu? (Risos)

“A Mocinha e o Vaqueiro” canta aquele amor impossível ou nada digno de apostas. Acha que, para o amor, há padrões?
O amor quando vem, ele não escolhe bonito ou feio, rico ou pobre, forrozeiro ou funkeiro. As diferenças não importam.

Você cancelou a agenda de shows por causa da pandemia. Como está sua vida?
Só neste mês, mais de 30 shows foram cancelados. Não é fácil. Estou vivendo uma rotina nova, na verdade. Mas sinto muita falta de estar na estrada, encontrando meus fãs, fazendo meus shows.

Por enquanto, minha rotina é em casa, curtindo minha família. Não me acostumei, mas temos que nos cuidar, prevenir, para voltar com tudo quando isso passar.

Forrozeiro que é forrozeiro consegue dançar conforme a música e com estilo?
Eu não sou bom dançarino, não! Meu negócio é cantar mesmo. (Risos) Essa parte, deixo para minha banda e meu público.

Antes dos dias de glórias e shows lotados Brasil afora, acredito que tenha atravessado uma jornada difícil. Desistir da música chegou a ser uma opção?
Nunca pensei em desistir. Até mesmo quando estávamos fora da mídia. Não passava na minha cabeça desistir da música, da banda, dos meus fãs.

O que me manteve firme era que algo dentro de mim me dizia que eu ainda ia fazer muito forró, que meu público ia curtir. Tinha muita estrada para rodar e muito show para fazer.

Minha meta era acreditar que, a qualquer momento, íamos voltar com tudo.

E aqui estamos, graças a Deus, em primeiro lugar, à minha equipe, que trabalha diariamente para que isso aconteça, e aos meus fãs, que nunca me abandonaram.

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