X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Entretenimento

Quando não tenta se passar por drama, 'Todos Menos Você' é boa comédia


Ouvir

Escute essa reportagem

A comédia românticaTodos Menos Vocêparece apontar para o retorno do gênero às salas de cinema, depois de um período em que parecia restrito ao streaming. Mas, para além da questão de mercado, essa história - inspirada na peçaMuito Barulho Por Nada, de William Shakespeare, com direção e roteiro de Will Gluck - também tem seus méritos como filme, em especial pela boa química entre Glenn Powell (Top Gun: Maverick) e Sidney Sweeney (Euphoria).

Os dois estão realmente bem em cena. O espectador compra a ideia de que eles se detestam, em um primeiro momento, para depois começar a torcer para que eles deixem as diferenças de lado e se amem.

É claro que, nesse amor entre tapas e beijos, nunca há espaço para criar um drama humano e profundo, por mais que o diretor Gluck tente dar alguma profundidade à personagem de Sweeney, Bea.

O que funciona aqui é a comédia romântica pura e simples, com pessoas dentro dos padrões impostos de beleza viajando pela Austrália.

Dessa forma, Todos Menos Você fica na corda bamba muitas vezes. É bonitinho quando se propõe a mostrar o amor de idas e voltas, mas perde a noção em piadas que caberiam em American Pie.

Rende boas risadas quando faz graça da situação, mas perde toda sua força quando tenta encaixar um drama que não tem lugar ali.

É um filme para passar o tempo, do qual já sabemos o final desde a primeira cena - e que tem como mérito, acima de tudo, ajudar a resgatar esse gênero que estava se perdendo e que, agora, tem tudo para ser pop de novo.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: