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Entretenimento

'O Último Azul': filme brasileiro vence dois prêmios no festival de Berlim 2025


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O longa-metragem O Último Azul, dirigido por Gabriel Mascaro, foi reconhecido com dois prêmios na 75ª edição do Festival de Berlim. A produção recebeu o Prêmio do Júri Ecumênico, concedido a filmes que abordam questões espirituais e sociais, e o Prêmio do Júri de Leitores do Berliner Morgenpost, oferecido por leitores do jornal alemão.

O filme, estrelado por Denise Weinberg, ao lado de Rodrigo Santoro, Miriam Socarrás e Adanilo, foi aplaudido pela crítica e pelo público em sua estreia mundial no festival, realizada no último dia 16. Neste sábado, 22, a partir das 14h (horário de Brasília), será anunciada a premiação do Urso de Ouro, que ainda conta com O Último Azul na disputa.

A história se passa na Amazônia, em um futuro próximo, onde um governo transfere idosos para uma colônia habitacional destinada a seus últimos anos de vida. No entanto, Tereza (Denise Weinberg), de 77 anos, decide embarcar em uma jornada pessoal antes de aceitar seu destino imposto. Com um olhar sensível e poético, Mascaro constrói uma narrativa que mistura aventura, amadurecimento e resistência.

Ao receber os prêmios, Mascaro destacou a importância do cinema como espaço de diversidade e reflexão. Para o Júri de Leitores do Berliner Morgenpost, o longa "aborda temas como idade, liberdade e autodeterminação em um mundo hostil, mas de forma alegre e colorida, trazendo uma mensagem de esperança".

Esta é a primeira vez desde 2020 que um filme brasileiro concorre ao Urso de Ouro, um prêmio que o país já conquistou com Central do Brasil (1998) e Tropa de Elite (2008). Com previsão de estreia nos cinemas brasileiros ainda em 2025, O Último Azul será distribuído pela Vitrine Filmes.

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