X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Filmes e Séries

Uma Amy Winehouse meiga no cinema. Leia a crítica do filme

Produção destaca a ligação da cantora com as pessoas que ama


Imagem ilustrativa da imagem Uma Amy Winehouse meiga no cinema. Leia a crítica do filme
Cena de “Back to Black” |  Foto: Divulgação

Amy Winehouse deu novos ânimos ao jazz nos anos 2000 e marcou a história da música em sua breve passagem pela indústria. Morta aos 27 anos, em 2011, não é necessário que sua cinebiografia, “Back to Black”, nos conte sobre a grandeza de um dos álbuns mais aclamados de todos os tempos, vencedor de cinco Grammys.

Embora o filme mostre os bastidores da criação e os principais acontecimentos de sua vida, o coração da obra está na personalidade meiga da britânica, profundamente ligada às pessoas que ama.

O retrato da cantora, vivida por Marisa Abela, entrega logo nas primeiras cenas uma Amy carinhosa e apaixonada pela avó Cynthia Levy, de quem herdou um estilo marcado por referências dos anos 1960, como o penteado que virou sua marca.

Ainda no início do filme, vemos também, sutilmente, sua relação conturbada com a comida. Após comer um pedaço de bolo, Amy é vista deixando o banheiro. Esta é a primeira de algumas menções tímidas à bulimia que a acompanhou desde a adolescência.

A narrativa é conduzida por cada tatuagem que a cantora faz, e, a certa altura, a luta contra o transtorno e o alto consumo de drogas assumem papel central na narrativa. As cenas degradantes elevam sempre sua condição humana e terna, o que contradiz a imagem sensacionalista de que ela era fechada e agressiva.

Essas características de fato aparecem, mas como autodefesa para alguém cuja privacidade e problemas foram explorados pela imprensa. O tom poético guia toda a produção.

A proximidade com a avó – que morre de câncer em 2006 e agrava a vulnerabilidade emocional da cantora – , e com o seu pai, Mitch Winehouse, ofuscam outras relações importantes. O filme peca em deixar de lado sua mãe, Janis Winehouse, e uma de suas melhores amigas, Juliette Ashby.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: