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Filmes e Séries

Terror com pegada religiosa e Hugh Grant

O filme já está nos cinemas


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Imagem ilustrativa da imagem Terror com pegada religiosa e Hugh Grant
Hugh Grant em “Herege” |  Foto: Divulgação

Você só precisa de alguns poucos minutos para perceber a cilada em que se encontram as duas protagonistas de “Herege”. Jovens missionárias mórmons, elas passam o dia vendendo a sua religião de porta em porta, mas traem as regras ao entrar na casa de um dos estranhos que visitam.

As garotas atravessam o batente para fugir da chuva, que só piora, mas também porque o senhor, vivido por Hugh Grant, parece interessado na conversão. Para uma delas, a irmã Paxton, é a chance de conseguir sair do zero na missão. A sua colega, a irmã Barnes, já converteu oito ou nove pessoas. Que fria.

Entre o cansaço e a ambição, as duas se convencem de que o homem está acompanhado da esposa em casa, uma regra importante de suas visitas. Mas basta a câmera passear pela sala de estar para o espectador notar que aquele cara não é confiável.

Nada no recinto está fora do lugar, mas a casa não tem janelas e a disposição dos poucos móveis é esquisita. Para piorar, logo se percebe que a eletricidade funciona por temporizadores, que desligam a luz de tempos em tempos.

A situação lembra “João e Maria” e esse parece mesmo o ponto de partida do filme – embora não seja a sua linha de chegada. Assim, aos poucos, “Herege” se mostra como o trabalho mais mirabolante de Scott Beck e Bryan Woods.

Mirabolante define mesmo os esforços da dupla, que entre um longa e outro aprenderam a valorizar mais a reviravolta como motor da narrativa.

A trama existe para a tensão na casa, que aumenta conforme a conversa religiosa desanda, e cada informação nova só piora a situação das garotas vividas por Sophie Thatcher e Chloe East.

Mas o mais intrigante em “Herege” é a figura do dono da casa. A performance soturna de Grant, ator hoje tão ligado à comédia, é um diferencial e tanto ao personagem.

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