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Famosos

Celso Portiolli processa Facebook após golpe com sua imagem em campanha falsa

Segundo o processo, obtido pela Folha de S.Paulo, as propagandas fraudulentas começaram a circular em fevereiro de 2025


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Imagem ilustrativa da imagem Celso Portiolli processa Facebook após golpe com sua imagem em campanha falsa
Um dos vídeos era uma campanha falsa pedindo doações para uma criança fictícia |  Foto: - Divulgação/Instagram

O apresentador Celso Portiolli entrou na Justiça contra o Facebook após ter sua imagem utilizada de forma indevida em anúncios falsos de doação. A ação, movida no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) em 26 de fevereiro deste ano, alega que vídeos com voz e imagem do comunicador estão sendo usados por perfis para aplicar golpes em usuários da plataforma.

Segundo o processo, obtido pela Folha de S.Paulo, as propagandas fraudulentas começaram a circular em fevereiro de 2025. Uma delas, publicada por uma página chamada "Espalhando o Bem", mostra um vídeo editado com a voz de Portiolli, manipulada por inteligência artificial, pedindo doações para o tratamento de uma criança fictícia chamada Gabriel, supostamente diagnosticada com leucemia.

"Oi, pessoal, tudo bem? Hoje eu preciso compartilhar uma história que me tocou profundamente. É sobre o Gabriel, um garotinho de apenas 4 anos", diz a gravação. A seguir, o vídeo prossegue com um apelo emocional: "Se puder, ajude. O que você puder doar, seja R$ 10 ou R$ 1.000, pode ser essencial para essa família".

Nos comentários da publicidade, fãs do apresentador demonstram acreditar na veracidade do vídeo e afirmam que pretendem ajudar financeiramente. A defesa de Portiolli argumenta que tentou contato com o Facebook para a remoção do conteúdo, mas afirma que a empresa não tomou nenhuma providência.

"A plataforma sequer suspendeu a atividade fraudulenta", afirma a defesa, que também contesta o fato de que a empresa divulga em seu manual que há um monitoramento prévio dos anúncios publicados —prática que, segundo o apresentador, não foi cumprida neste caso.

A empresa respondeu à ação no fim de março, dizendo que o perfil responsável já havia sido retirado do ar. Alegou ainda que, para novos pedidos de remoção, é necessário que o Judiciário indique os links exatos dos conteúdos, o que permitiria que o Facebook Brasil, como provedor de aplicações, execute a decisão.

Ainda destacou que conta com sistemas automatizados para detectar e barrar conteúdos suspeitos, além de disponibilizar ferramentas para que os próprios usuários denunciem publicações fraudulentas.

Agora, a ação aguarda a resposta do apresentador, que tem até o dia 17 de abril para se manifestar. Portiolli pede o fornecimento de dados das pessoas responsáveis pela propaganda, o pagamento de honorários advocatícios e uma indenização no valor de R$ 20 mil. A juíza Thaís da Silva Porto é quem analisa o caso.

Procurado pela Folha de S.Paulo, o Facebook não respondeu até a última atualização deste texto.

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