X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Entretenimento

Edgard Telles Ribeiro é eleito imortal da Academia Brasileira de Letras


Ouvir

Escute essa reportagem

O escritor Edgard Telles Ribeiro foi eleito imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) em eleição que aconteceu na tarde desta quarta-feira, 11. O autor, que concorria com o jornalista Tom Farias para a Cadeira n. 27, anteriomente ocupada por Antonio Cicero, morto em 23 de outubro, recebeu 28 votos, contra 6 para seu concorrente. Dois imortais votaram em branco e três se abstiveram.

"Eu represento um grupo de pessoas que são os contadores de histórias. Eu sou contador de histórias", comenta o autor em conversa com o Estadão, logo após a votação. "Nos últimos anos, a Academia Brasileira de Letras vem se diversificando e isso enriquece a instituição. E eu fico feliz de trazer esse lado do contador de histórias", continua o imortal.

Edgard Telles Ribeiro é um escritor, embaixador aposentado, cineasta e professor de 79 anos. O novo imortal da ABL nasceu no Chile e radicou-se no Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira como crítico de cinema, escrevendo para suplementos literários. Entre 1978 e 1982 foi professor de cinema na Universidade de Brasília (UnB).

Ribeiro é autor de 15 livros, entre romances e contos. Jogo de Armar, o mais recente, foi finalista do Prêmio Jabuti 2024. Outras obras publicadas são Olho de Rei, O Punho e a Renda, O Impostor e A Mulher Transparente.

Em declaração, o autor também destacou a esperança de que sua presença na ABL siga inspirando autores pelo País. "Se [essa eleição] puder inspirar novos escritores a continuar insistindo apesar das dificuldades, eu ficarei muito feliz", disse, enquanto recebia cumprimentos por sua eleição.

Como diplomata, serviu nos Estados Unidos, Equador, Guatemala, Nova Zelândia, Malásia e Tailândia (embaixador nos três últimos). No Brasil, trabalhou na área cultural do Ministério das Relações exteriores, cujo departamento chefiou entre 2002 e 2005.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: