X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Entretenimento

Carolina Dieckmann narra vício da mãe: '10 anos em um buraco'

A atriz afirmou que começou a beber só após os 30 anos e apenas conseguiu provar uísque depois da morte da mãe


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Carolina Dieckmann narra vício da mãe: '10 anos em um buraco'
A atriz contou que a mãe enfrentou a dependência por 10 anos após o divórcio do pai de Carolina. |  Foto: Reprodução/Instagram

A atriz Carolina Dieckmann narrou uma experiência pessoal da infância: o período em que a mãe, Maíra Dieckmann, que morreu em 2019, enfrentou uma dependência em álcool.

Carolina interpreta uma personagem que enfrenta o mesmo desafio em (Des)controle, filme que com previsão de estreia para o segundo semestre.

Em entrevista ao videocast Conversa vai, conversa vem, do O Globo, a atriz contou que a mãe enfrentou a dependência por 10 anos após o divórcio do pai de Carolina. À época, a artista tinha cerca de 10 anos.

Maíra decidiu parar de beber sem frequentar reuniões do Alcoólicos Anônimos. "Entendemos, depois, que, talvez, ela não fosse alcoólica, porque depois a voltou a beber só socialmente. Então, ela realmente escolheu se a anestesiar através do álcool e ficou 10 anos em um buraco. Tenho uma visão do que o álcool faz num lugar muito íntimo", disse Carolina.

A atriz afirmou que começou a beber só após os 30 anos e apenas conseguiu provar uísque depois da morte da mãe. "Fica aquela imagem da minha mãe deitada, o copo de uísque e o aroma. Dar um beijo nela e sentir aquele cheiro. Sentia o cheiro e já me dava reflexo no corpo, vontade de chorar. Comecei a beber tarde porque tinha esse medo também: será que beber significa chegar onde a minha mãe chegou?", narrou.

Segundo ela, poder interpretar a personagem foi dolorido, mas uma maneira de "se curar". "Esse filme foi muito importante para mim", descreveu.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: