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Economia

Pequenos negócios criam mais de 22 mil empregos

Saldo de admissões criadas pelas micro e pequenas empresas no Espírito Santo cresceu 12,2% em 2024, em relação ao ano anterior


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Imagem ilustrativa da imagem Pequenos negócios criam mais de 22 mil empregos
Vagas de emprego aumentam no ES em virtude dos pequenos negócios |  Foto: Redação A Tribuna

O saldo de empregos criados pelas micro e pequenas empresas (MPEs) no Espírito Santo cresceu 12,2% em 2024, em relação ao ano anterior, conforme a pesquisa mensal com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apurados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Enquanto em 2023 esses negócios criaram 19.750 novos postos de trabalho, no último ano esse número saltou para 22.161, um crescimento de 2.411 vagas.

“Esse avanço reforça a importância das MPEs na economia capixaba e sua relevância na geração de empregos formais”, afirmou o superintendente do Sebrae-ES, Pedro Rigo.

Os setores que mais contribuíram para esse crescimento foram a construção civil, especialmente na construção de edifícios; o comércio varejista, incluindo minimercados e mercearias; o segmento de alimentação, com restaurantes e serviços de catering; e o transporte rodoviário de carga.

Esses segmentos apresentaram os melhores saldos de emprego entre os pequenos negócios ao longo de 2024, impulsionando o desempenho positivo do Estado no mercado de trabalho.

As MPEs foram responsáveis por mais do que o dobro do saldo positivo registrado pelas médias e grandes empresas (MGEs) no Espírito Santo em 2024.

Ao longo do ano passado , as MGEs tiveram saldo positivo de 9.282 empregos no mesmo período, cerca de 41% do que as micro e pequenas empresas registraram.

“Mesmo com uma retração no saldo de empregos em dezembro, característica comum ao período, o apanhado geral do ano consolida os pequenos negócios como protagonistas na criação de oportunidades no Espírito Santo, impulsionando o desenvolvimento econômico”, completou Rigo.

Feriadão de Carnaval vai movimentar 190 milhões

Estimativas da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que, durante o feriadão de Carnaval de 2025, o Espírito Santo deve gerar um faturamento de R$ 190,5 milhões – crescimento de 2,7% em relação ao ano anterior.

O aumento de R$ 5 milhões em comparação a 2024 reflete o fortalecimento do turismo, a ampliação da oferta de eventos e o crescimento das atividades ligadas ao consumo e entretenimento, aponta o levantamento.

O cenário positivo reforça a importância do Carnaval para diversos setores da economia, especialmente para os segmentos de hotelaria, alimentação, transporte, lazer e cultura, todos impulsionados pelo aumento da movimentação turística e a busca por novas experiências carnavalescas, de acordo com levantamento do Connect Fecomércio-ES (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo).

De acordo com a coordenadora de pesquisas do Observatório do Comércio, o Connect Fecomércio-ES, Ana Carolina Júlio, destinos tradicionais como Vitória, Guarapari e Guriri continuam sendo os mais procurados, mas há também um crescimento na busca por estadias em regiões serranas, indicando uma diversificação no perfil dos turistas.

“A procura por hospedagens em áreas menos movimentadas reflete uma parcela do público que prioriza opções alternativas ao Carnaval tradicional, aproveitando a data para turismo de descanso”, pontuou.

Áreas que mais empregaram em 2024 no Estado

Saldo segmentos

  • 1.820 Construção de edifícios
  • 800 Restaurantes e serviços de alimentação
  • 365 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores
  • 441 Fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores
  • 321 Atividades de atenção ambulatorial (médicos e odontólogos)
  • 414 Comércio atacadista de alimentos
  • 396 Minimercados, mercearias e armazéns
  • 374 Transporte rodoviário de carga
  • 281 Serviços de catering, bufê e comida preparada
  • 23 Atividades paisagísticas

Mudança e mais contratações

A empresária Valéria Falchetto, de 55 anos, dona de um café e bistrô focado na culinária italiana em Vila Velha, conta que mudou da modalidade de microempreendedora individual (MEI) para a de microempresa (ME) em 2025 para contratar mais funcionários.

Ele conta que o crescimento de seu negócio fez com que surgisse a necessidade de investir na divulgação e no atendimento ao cliente. Para isso, contratou um novo funcionário em setembro.

Imagem ilustrativa da imagem Pequenos negócios criam mais de 22 mil empregos
Em busca de ofertar mais vagas em sua empresa, Valéria Falchetto mudou de mei para me |  Foto: Divulgação

Neste ano, a empreendedora pretender expandir ainda mais o negócio e, com isso, contratar uma auxiliar de cozinha. A exigência é que a nova contratação faça jus ao legado familiar transmitido pela empresária, de origem italiana.

“Uma das coisas que a gente busca no profissional é que ele tenha carinho pela comida, pela receita e pela história, para poder passar isso para o cliente”.

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