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Economia

Nova fábrica da Arcelor evita 300 demissões


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Imagem ilustrativa da imagem Nova fábrica da Arcelor evita 300 demissões

Cerca de 300 empregos deverão ser salvos com a inauguração de uma nova fábrica da ArcelorMittal, na Serra. A previsão é de que a instalação de todo o maquinário necessário e a conclusão dos trabalhos aconteça até junho deste ano, dando início às atividades da unidade. O projeto será realizado mesmo diante da pandemia do novo coronavírus.

A fábrica será no Terminal Industrial e Multimodal (Tims) e já conta com a licença de instalação. O investimento é de R$ 10 milhões e a capacidade de produção da fábrica será de cerca de 50 mil toneladas por ano, de tubos de aço carbono com solda helicoidal, com diâmetros de até 2.850 mm e espessuras de até 25 mm.

A unidade também vai contar com um centro de serviço e armazenagem de estacas pranchas metálicas laminadas a quente, produzidas pelo Grupo ArcelorMittal na Europa e comercializadas pela equipe da ArcelorMittal Projects.

São materiais utilizados em grandes projetos de fundações e contenções, como construções portuárias, barragens, diques, pontes, passagens subterrâneas, ampliação de rodovias, subsolos e contenções temporárias.

De acordo com o gerente da planta, Anderson Caliman, a escolha pela Serra se deu principalmente pela sua localização estratégica, próxima da ArcelorMittal Tubarão, fornecedora de bobinas de aço e principal matéria-prima utilizada na fabricação dos tubos.

Segundo Caliman, a fábrica terá um galpão de 4.200 m e área de estocagem de 21.000 m já construídos e que, desde janeiro passado, estão sendo adequados à nova operação da empresa.

A ArcelorMittal não comentou sobre novas contratações. Mas, de acordo com especialistas ouvidos pela reportagem de A Tribuna, cerca de 300 demissões devem ser evitadas com a criação.

Já o coordenador do Fórum Capixaba de Petróleo e Gás da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Durval Vieira de Freitas, afirmou que abertura da fábrica é importante para o setor industrial do Espírito Santo.

“É uma fábrica com alto poder de crescimento e deverão ser criados empregos para engenheiros, técnicos de mecânica, eletrônica, elétrica, automação e que vão trabalhar na operação, manutenção e logística”, destacou Durval.

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