Em seis meses, governo terá vendido 13% de sua fatia na Petrobrás

| 23/01/2020, 07:18 07:18 h | Atualizado em 23/01/2020, 07:19

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2019-11/372x236/petrobras-4574a3253f26689ffaf84dcdc03381b4/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2019-11%2Fpetrobras-4574a3253f26689ffaf84dcdc03381b4.jpg%3Fxid%3D105465&xid=105465 600w, Sede do Flamengo, no Rio de Janeiro

Em um pouco mais de seis meses, o governo federal terá vendido quase 13% de sua fatia de ações com direito a voto da Petrobrás, em ofertas públicas de ações na Bolsa de Valores. No ano passado, a Caixa vendeu 3,2% em ações ordinárias da petroleira e embolsou R$ 9,6 bilhões.

Em 15 dias, será a vez do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se desfazer de 9,6% do capital votante da estatal, em uma oferta subsequente (follow on), que lhe renderá aproximadamente R$ 23 bilhões. Aos poucos, a presença do Estado na maior companhia do governo é reduzida e os holofotes seguem voltados para uma futura privatização, de fato, da Petrobrás.

Em paralelo, a Petrobrás vem saindo de áreas que não são consideradas prioritárias. Já foi realizada a venda de controle de três subsidiárias: NTS, TAG e BR Distribuidora. Na BR, onde a Petrobrás ainda detém uma fatia de 37%, a despedida deverá ocorrer até março, em uma nova oferta de ações.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
 

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