Covid: Estado acelera abertura de leitos e terá 844 vagas de UTI até o final do mês

| 19/03/2021, 18:32 18:32 h | Atualizado em 19/03/2021, 19:34

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-03/372x236/leito-uti-santa-monica-74a81037418c36b8c90a6807d50a4aab/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-03%2Fleito-uti-santa-monica-74a81037418c36b8c90a6807d50a4aab.jpeg%3Fxid%3D166609&xid=166609 600w, Mais 20 vagas em UTI foram abertas para pacientes do SUS no hospital Santa Mônica, em Vila Velha

Em pronunciamento transmitido pelas redes sociais, no início da noite desta sexta-feira (19), o governador Renato Casagrande anunciou que 141 leitos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para pacientes com Covid-19 serão abertos até o final do mês de março. 

De acordo com o governador, a meta é finalizar o mês com 844 vagas para os pacientes que necessitam de cuidados intensivos por conta da doença.

Inicialmente, a intenção do governo era chegar ao final de abril com 900 leitos, mas esse cronograma precisou ser adiantado pelo número de casos e internações terem se elevado no Espírito Santo nas últimas semanas.

Dos 141 instalações em UTI anunciados pelo governo, 80 já foram entregues ao longo desta semana. 

"Vamos abrir mais 61 leitos de UTI. São 40  leitos no Hospital São Lucas (Vitória), 10 no Silvio Avidos (Colatina), 7 na Santa Casa de Misericórdia de Vitória e 4 leitos na Santa Casa de Cachoeiro de Itapemirim  até 31 de março. Vamos abrir 69 leitos de enfermaria até 1º de abril. Estamos fazendo esse trabalho de abertura de leitos", afirmou Casagrande.

O chefe do Executivo frisou que, há uma semana, os hospitais do Estado contavam com 724 leitos de UTI para pacientes com Covid-19 e nesta semana esse número passou para 783 vagas. "Vamos chegar ao final de março com 844 leitos de UTI", informou.

Casagrande ressaltou que, mesmo com a abertura dos leitos, a taxa de ocupação dessas instalações em UTI ainda segue em 90%, por isso pediu que as pessoas cumpram o período de quarentena de 14 dias decretado pelo governo para reduzir a interação e a transmissão do vírus. "O sistema está pressionado", alertou o governador.

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