Cachoeiro recebe mais 30 leitos para tratamento de covid

| 23/01/2021, 07:59 07:59 h | Atualizado em 23/01/2021, 08:39

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2021-01/0x0/hospital-materno-infantil-francisco-de-assis-hifa-em-cachoeiro-de-itapemirim-a98619a51f597450c5b989c3afab8f35/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2021-01%2Fhospital-materno-infantil-francisco-de-assis-hifa-em-cachoeiro-de-itapemirim-a98619a51f597450c5b989c3afab8f35.jpeg%3Fxid%3D159593&xid=159593 600w, Hospital Materno Infantil Francisco de Assis (Hifa), em Cachoeiro de Itapemirim

A partir deste sábado (23), o Hospital Materno Infantil Francisco de Assis (Hifa), mais conhecido como Hospital do Aquidaban, em Cachoeiro de Itapemirim, passará a ter mais 30 leitos para o tratamento de pacientes com Covid-19, sendo 20 destinados à enfermaria e 10 de unidade de terapia intensiva (UTI).

O anúncio foi feito nesta sexta (22) pelo governador Renato Casagrande em transmissão ao vivo. Com a ampliação, o hospital passa a ter 90 leitos no total, sendo 60 de enfermaria e 30 para pacientes de tratamento intensivo.

O subsecretário de Estado de Regulação, Controle e Avaliação em Saúde, Gleikson Barbosa dos Santos, o Kim, reforçou que esta é a segunda fase de ampliação de leitos. “Estamos regionalizando as vagas, para que a população possa ser assistida mais perto de sua residência”, ressaltou.

Ao todo, afirmou Gleikson, foram abertas nesta segunda fase 672 leitos de UTI e 675 vagas em enfermaria para pacientes com Covid-19.

O superintendente do Hifa, Jailton Pedroso, agradeceu ao empenho do governo em garantir o tratamento de Covid-19 na região. “Também reforço o esforço dos médicos e de toda equipe do hospital em propiciar a abertura destes novos leitos”, disse.

Com as novas vagas, explicou Kim, o Sul do estado passa a contar com 218 leitos para pacientes com Covid. Deste total, 102 são de UTI – 92 para adultos e 10 infantil; e 116 de enfermaria, sendo 108 para adulto e oito infantil.

“Não tivemos nenhum paciente que não tenha sido atendido nos hospitais do estado ou nos filantrópicos ou contratados pelo estado. Todos pacientes que precisaram de leito de UTI e enfermaria encontraram acolhimento”, afirmou Casagrande.

Com relação ao Hospital do Aquidaban, a estrutura tinha ficado 16 anos sem funcionar como um hospital de fato, recebendo o apelido de Elefante Branco. Chegou a ter um pronto-atendimento durante algum tempo e nos últimos anos o prédio foi ocupado pela Superintendência Regional de Saúde.

No ano passado, em função do avanço da Covid-19, a estrutura foi preparada para receber pacientes com a doença e, por meio de convênio com o governo do estado, o hospital foi aberto em junho com 60 leitos.

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