Cachoeiro de Itapemirim tem classificação de risco baixo para Covid-19
A mais nova atualização do mapa de gestão de risco do governo do Estado incluiu Cachoeiro de Itapemirim, que estava com risco moderado, na lista de cidades com risco baixo de contaminação do novo coronavírus.
Com isso, restaurantes, bares, academias e o comércio em geral podem funcionar sem restrições. O único porém para o comércio fica por conta do distanciamento dos clientes, que deve ser de um para cada 10 metros quadrados.
Além de Cachoeiro, se enquadram nesse quesito Dores do Rio Preto, Guaçuí, Itarana, Itaguaçu, Iúna, Jaguaré, Marilândia, Muqui, Rio Novo do Sul, Santa Maria de Jetibá e Vila Pavão. O 17º Mapa de Risco Covid-19 terá vigência entre a próxima segunda-feira e o dia 16.
No risco alto, o mais perigoso de contaminação do novo vírus, estão Águia Branca, Anchieta, Bom Jesus do Norte, Colatina, Ecoporanga, Ibiraçu, Mimoso do Sul, Mucurici, Piúma, Presidente Kennedy, São Mateus e Sooretama.
Nessas cidades, o comércio só pode funcionar de segunda a sexta, das 10h às 16 horas.
Os shoppings podem atender presencialmente de segunda a sexta-feira, das 12 às 20 horas. E os restaurantes, inclusive os de shoppings, de segunda-feira a sábado, até as 18 horas.
O restante das cidades – que totalizam 54 – se encontram em risco moderado. É o caso de toda a Grande Vitória. Nesses municípios, os shoppings podem atender presencialmente de segunda-feira a sábado, das 12h às 20 horas.
Os restaurantes podem funcionar todos os dias da semana, até as 18 horas. E a academias estão liberadas para fazer atividades aeróbicas individuais.
No risco moderado, o comércio pode funcionar de segunda a sexta-feira, das 10h às 16 horas, e aos sábados, das 9h às 15 horas.
Comparando com o último mapa, houve queda no número de cidades em risco baixo – de 22 para 12 – e aumentou o número de cidades em risco moderado – de 46 para 52. Para a próxima semana que se inicia, cinco cidades a mais estão com risco alto: Ecoporanga, Mimoso do Sul, Piúma, São Mateus e Sooretama.
O mapa de gestão de risco leva em consideração a taxa de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), taxa de letalidade, índice de isolamento social e a porcentagem da população acima dos 60 anos – considerado como grupo de risco.