Aulas presenciais estão proibidas em 5 cidades capixabas

| 20/11/2020, 19:27 19:27 h | Atualizado em 22/11/2020, 16:06

srcset="https://cdn2.tribunaonline.com.br/prod/2020-10/372x236/alunos-na-escola-major-alfredo-pedro-rabayolli-em-vitoria-35-dos-pais-optaram-por-enviar-os-filhos-para-a-aula-7afd16cd9a491afddf75fe3efe496b24/ScaleUpProportional-1.webp?fallback=%2Fprod%2F2020-10%2Falunos-na-escola-major-alfredo-pedro-rabayolli-em-vitoria-35-dos-pais-optaram-por-enviar-os-filhos-para-a-aula-7afd16cd9a491afddf75fe3efe496b24.jpeg%3Fxid%3D151373&xid=151373 600w, Alunos na Escola Major Alfredo Pedro Rabayolli, em Vitória: 35% dos pais optaram por enviar os filhos para a aula

As aulas presenciais estão proibidas em escolas de cinco cidades do Espírito Santo a partir da próxima segunda-feira (23). A suspensão das atividades acontece por essas cidades deixaram o risco baixo de transmissão do coronavírus e migraram para o grupo de risco moderado. 

Ao apresentar o novo mapa de risco para o Estado, no final da tarde desta sexta-feira (20), durante pronunciamento pelas redes sociais, o governador Renato Casagrande informou que as cidades de Vitória, Cariacica, Viana, Ecoporanga e Barra de São Francisco estão no risco moderado a partir de segunda, quando o mapa passa a valer.

"Neste ano, município onde tem risco moderado, as escolas têm atividades remotas. Só tem atividades presenciais nas escolas de municípios com risco baixo", explicou o governador. 

De acordo com ele, essa regra já foi estabelecida anteriormente para a liberação das aulas presenciais e foi feita para conclusão deste ano escola, podendo ser revista em 2021.

O Conselho Estadual de Saúde também recomendou ao Governo do Estado a suspensão das aulas presenciais em função do aumento de casos de coronavírus.

Em publicação no Diário Oficial desta sexta-feira (20), o conselho recomenda que “o retorno das aulas presenciais só ocorra quando a pandemia estiver epidemiologicamente controlada e após a verificação da garantia do cumprimento do Plano de Retorno através da participação dos entes das três esferas da gestão pública (saúde, educação e assistência social) e da sociedade, de forma intersetorial, incluindo representações”.

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