Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Tribuna Livre

Tribuna Livre

Colunista

Leitores do Jornal A Tribuna

Imóvel é moeda forte, sempre

O mercado imobiliário capixaba oferece alta rentabilidade e segurança para quem investe

Ricardo Gava | 05/12/2022, 15:04 h | Atualizado em 05/12/2022, 15:06

Investir em imóveis sempre será lucrativo e conservador, pois é um tipo de investimento que dificilmente vai tirar o seu sono em momentos de crises. Além disso, de acordo com a Pesquisa de Desempenho do Mercado Imobiliário Capixaba (2012/2022) da Ademi-ES, investir em imóveis, no Espírito Santo, supera todos os tipos de investimentos financeiros tradicionais nos últimos 10 anos.  

O País vem passando desde 2012 por grandes turbulências econômicas e políticas. Para agravar, em 2020, o mundo passou pela pandemia de covid-19. Mesmo com esse cenário de incertezas, para quem investiu em imóveis, o resultado foi positivo, com 149% de rentabilidade.

Nesse mesmo período, os índices do mercado financeiro, tais como CDI, Ibovespa e IPCA chegaram em 123%, 85% e 84%, respectivamente, em rentabilidade. Ou seja, o investimento em imóvel superou esses investimentos, sem o risco e a volatilidade do mercado financeiro.  

Diante disso, é seguro afirmar que o mercado imobiliário capixaba continua oferecendo segurança e alta rentabilidade para quem investe.

Com Selic, hoje em 13,75%, é comum muita gente questionar se vale a pena comprar imóvel através de financiamento imobiliário. Mesmo com o índice nesse patamar, investir em imóveis, por meio de financiamento bancário, sempre vale a pena.

Para se ter uma ideia, no ano de 2020 tivemos a menor taxa Selic da história do Brasil, em 2% à época. Com isso tivemos recorde de contratação de financiamento imobiliário em virtude das menores taxas já ofertadas pelos bancos, na casa de 6 a 7% ao ano + TR.  

Em 2016, ano de muito estresse motivado por crises políticas, sobretudo com impeachment presidencial, a taxa de financiamento imobiliário era de 10,75% ao ano + TR. Hoje, essa mesma taxa de financiamento imobiliário está menor que 8% + TR.  

Dessa forma, cabe a seguinte pergunta: A taxa oferecida hoje está mais próxima da mínima que era de 6/7% ao ano ou da máxima que foi quase 11% em 2016? 

A taxa atual está mais próxima da mínima e isso é o primeiro ponto que mostra que os juros atuais estão atrativos, o que evidencia que vale muito a pena adquirir imóvel por meio de financiamento bancário.

Ora, se temos dados relevantes que o imóvel capixaba valorizou 149% em 10 anos, teríamos média aproximada de 15% ao ano de valorização, subtraindo o custo de 8% de juros para a compra com financiamento. Diante disso, restariam 7% de valorização ao ano. 

Se o objetivo de quem compra o imóvel é para investir em locação, a rentabilidade fica ainda melhor, uma vez que terá renda passiva através do recebimento do aluguel para contribuir com boa parte ou toda a parcela de financiamento imobiliário. Além de todas as vantagens, o financiamento imobiliário pode ser migrado a qualquer momento para outro banco que ofereça taxas melhores do que a contratada, o que chamamos de portabilidade.

Vale também acrescer e registrar, que o financiamento imobiliário tem seguro de morte ou invalidez permanente incluído nas parcelas. Dessa forma, no caso do proponente falecer ou não tiver mais condições de trabalhar, a dívida é quitada pela seguradora. 

Imóvel é moeda forte, sempre.

Imagem ilustrativa da imagem Imóvel é moeda forte, sempre
Ricardo Gava é executivo imobiliário. |  Foto: Divulgação
Ficamos felizes em tê-lo como nosso leitor! Assine para continuar aproveitando nossos conteúdos exclusivos: Assinar Já é assinante? Acesse para fazer login

SUGERIMOS PARA VOCÊ: