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Gilmar Ferreira

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Colunista

Gilmar Ferreira

Minhas impressões…

Coluna foi publicada nesta segunda-feira (06)

Gilmar Ferreira | 06/11/2023, 13:02 h | Atualizado em 06/11/2023, 13:04

O clássico carioca que fecha esta 32ª rodada do Brasileiro mexe com emoções tanto na parte de cima quanto na parte de baixo da tabela. A vitória do Palmeiras sobre o Athletico/PR, no sábado (04), trouxe a esperada pressão sobre o Botafogo, e o confronto desta segunda-feira (06) é em São Januário, contra um Vasco também sob pressão, ainda no Z-4. Mas não custa lembrar: o líder tem dois jogos a menos e enfrenta um adversário que, apesar de um ou outro predicado, está com muitas dificuldades para se manter na Série A.

Mesmo tendo que jogar com a dupla de zaga reserva, o Botafogo de Lúcio Flávio tem na produção de seu quarteto ofensivo um relevante ponto de apoio para se manter na frente.

O Vasco de Ramón Diaz melhorou, sim, mas ainda oscila entre o razoável e o bom. Principalmente, com a ausência de Marlon Gomes e Rossi, jogadores que agregam força ofensiva. O time se fragiliza muito sem eles, e essa ausência justifica os pontos perdidos em recentes confrontos com as principais forças. Vejamos…

Fortaleza 0 x 2 Flamengo

Para quem se acostumou com um Flamengo controlador e dominante, a vitória não apaga a má impressão deixada no Castelão. Mas, na ótica de quem assistiu ao duelo olhando só para a necessidade de somar pontos visando à volta ao G-4, a atuação do time remendado que Tite levou a campo foi merecedora de elogios.

A ausência de titulares como Gérson e Bruno Henrique mudam a pegada ofensiva e o 4-3-3, com Luís Araújo e Cebolinha abertos, e Arrascaeta chegando por dentro, acabou dando certo. O time de Vojvoda ainda não se refez do trauma pelo vice na Sul-Americana.

Boca Juniors 1 x 2 Fluminense

Vale falar um pouco mais sobre a final da Libertadores, duelo pela “Glória Eterna”. O confronto foi mais difícil do que se esperava. As limitações técnicas do time argentino foram compensadas pela maturidade tática e, apesar de ter construído a vantagem no primeiro tempo, o Fluminense não conseguiu abrir a barreira defensiva armada por Jorge Almiron.

Pior: cedeu espaços, sofreu o empate e seguiu preso ao boqueio adversário. Fernando Diniz usou todo seu arsenal de ideias táticas, e chegou a dobrar pontas e laterais por um mesmo lado. E deu certo! O gol de John Kennedy na prorrogação talvez tenha saído no melhor momento do Boca no duelo. Mas premiou quem, apesar de tudo, jogou melhor em todo o torneio, não só na final.

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