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Coluna do Estadão

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Estado de São Paulo

Votação da reforma tributária expõe fidelidade bolsonarista

Coluna foi publicada nesta quinta-feira (09)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 09/11/2023, 10:32 h | Atualizado em 09/11/2023, 10:34

Imagem ilustrativa da imagem Votação da reforma tributária expõe fidelidade bolsonarista
Ex-presidente Jair Bolsonaro mostrou ainda possuir força no Senado com a votação da reforma tributária |  Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

A votação da reforma tributária no Senado explicitou que o ex-presidente Jair Bolsonaro tem aliados fiéis na Casa, mesmo em temas descolados da pauta de costumes.

Apesar da vitória do governo Lula, os articuladores do Planalto suaram a camisa para entregar os 53 votos a favor da reforma. Antes da votação, o clima era tenso.

Já Bolsonaro, após reunir sua base em um jantar, viu o PL votar em peso contra o governo, e até Romário (RJ), que nunca foi “bolsonarista raiz”, decidiu pelo “não”. No partido, só Eduardo Gomes (TO), que foi líder do governo passado no Congresso, deu aval ao texto – e contratou uma crise para ele na sigla. Mais um sinal para Lula de que, ao contrário do início do ano, as maiores dificuldades agora estão no Senado, e não na Câmara.

MATEMÁTICA. Em números, 90% do PL seguiu Bolsonaro para a reforma tributária no Senado, ante 78% na Câmara. Não à toa, o ex-presidente foi ontem negociar pessoalmente com a bancada de deputados, que agora terão de analisar novamente o texto aprovado pelos senadores.

GRATIDÃO. Passava das 19h de terça-feira (07) quando o presidente Lula telefonou para o senador Eduardo Braga (MDB-AM) para agradecer pelo empenho na elaboração do relatório da reforma tributária. O contato foi em tom festivo e com elogios ao senador.

RESPINGOU. A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, é a nova vítima da crise entre o governo e o agro pelas questões críticas ao setor no Enem. Ela foi convocada a prestar esclarecimentos à Comissão de Agricultura da Câmara. O requerimento não cita a prova, mas nos bastidores sabe-se que o pedido só passou em razão da polêmica.

CALMA AÍ. O governo até topa a criação da emenda parlamentar para bancadas partidárias, articulada pelo relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, Danilo Forte (União-CE). Mas com uma condição: ela não pode ser impositiva, isto é, ter seu pagamento obrigatório. O pano de fundo é a disputa entre Executivo e Congresso pelo controle do Orçamento.

AS RAZÕES. Dois motivos para o governo topar a ideia: quer economizar capital político para alterar a meta fiscal na LDO; e, também, porque Forte vai inserir no seu relatório a autorização para parlamentares direcionarem emendas ao PAC, uma desejada vitrine para o presidente Lula.

SUGESTÃO. O secretário de Justiça de São Paulo, Fábio Prieto, vai enviar ao TSE proposta para instalar urnas eletrônicas em hospitais e casas de repousos em dias de eleições. A ideia é que a medida vigore já em 2024, e em todo o País, para garantir o direito ao voto.

MANUAL. Hoje, Dia Internacional contra o Fascismo e o Antissemitismo, o Instituto Brasil Israel vai lançar e distribuir gratuitamente o Guia contra o antissemitismo. O manual orienta sobre como identificar e agir diante de casos de discriminação contra judeus. Apresenta, ainda, contexto histórico e como o antissemitismo se manifesta na atualidade.

DEBATE. O Instituto Brasil Israel também manifesta preocupação com o aumento do número de casos de violência contra a comunidade judaica no Brasil.


Pronto, falei!

"O regime tributário sobre determinados setores, observadas peculiaridades regionais, serve de fomentador de desenvolvimento, gerador de emprego e renda” - Humberto Costa, senador (PT-PE)

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