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Cidades

Torresmo do Estado vira franquia e cresce no País

Empresa familiar com mais de 20 anos no mercado tem previsão de expandir para todo o País com 50 lojas nos próximos cinco anos


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Imagem ilustrativa da imagem Torresmo do Estado vira franquia e cresce no País
Thiago Wandekoken é administrador, consultor de empresas e proprietário da Casa do Torresmo |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

As filas de clientes na Casa do Torresmo evidenciam que o negócio é sucesso. Os clientes aguardam para consumir, principalmente, o petisco que deu nome ao negócio. Para atendê-los, são produzidas mensalmente 15 toneladas do tira gosto.

Entre as opções estão a barriguinha, o torresmo de rolo e o torrespoca, que é a pele do porco com um pouco de gordura frita na banha, conforme o proprietário da empresa, o capixaba Thiago Wandekoken, de 43 anos.

“Nós fazemos aquele torresmão raiz, muito simples, de forma bem artesanal, na banha de porco. Nosso público é aquele que quer consumir algo saboroso, mas não quer ir ao boteco. A Casa do Torresmo é um ambiente de família”.

Segundo ele, o torrespoca é o queridinho. “Meu pai que me ensinou a fazer. Ele contou que aprendeu errando o ponto. Esqueceu a panela no fogo e quando foi ver estourou o torresmo”, contou rindo.  

Imagem ilustrativa da imagem Torresmo do Estado vira franquia e cresce no País
Denair de Freitas Wandekoken, de 62 anos, e João Bosco Wandekoken, 66, fundaram a Casa do Torresmo |  Foto: Divulgação

Hoje são cinco restaurantes e sete rotisserias no Estado e em São Paulo. Replicando o modelo de sucesso, o negócio se tornou uma franqueadora. A meta é chegar a 50 lojas no País, em cinco anos.

Tudo começou em 1999, pelas mãos dos pais de Thiago, João Bosco Wandekoken, 66 e Denair de Freitas Wandekoken, 62. Eles abriram uma lojinha de 30 m em Jacaraípe, na Serra. Começaram a vender produtos da roça e, em um fogareiro, na parte de trás da loja, João produzia os torresmos.

Depois mudaram para uma lojinha um pouco maior e começaram a produzir “comidas de domingo”, como frango assado, feijão tropeiro. Foi aí que surgiu a rotisseria (loja em que o cliente compra para consumir em casa). Também veio  a necessidade de atender para aqueles que queriam consumir no local, impulsionando os restaurantes.

“A empresa foi criada pelo meu pai, ele que escolheu o nome. É o sonho dele. Tudo que ele tem, construiu por meio desse negócio e agora, nós, filhos, também estamos envolvidos”, contou  Thiago. A irmã dele, a advogada Thiara Wandekoken, 38, cuida da parte jurídica da firma. 

Thiago entrou no negócio em 2014. Administrador e consultor de empresas,  começou a expansão. “Abri uma loja na Rua da Lama, em Vitória, e com três meses o sucesso era tanto que já passei para outra pessoa e abri outra na Praia da Costa, em Vila Velha”.

SAIBA MAIS 

Casa do Torresmo

É uma negócio familiar que se tornou uma franquia de sucesso. Ao todo, atualmente, são sete rotisserias e cinco restaurantes no Estado e em São Paulo.

Ao todo, a empresa emprega mais de 100 profissionais e fatura mais de R$ 1 milhão por mês. 

Para atender aos clientes são fabricadas 15 toneladas de torresmo por mês, com opções para quem gosta de barriguinha, torresmo de rolo e torrespoca.

Além disso, há outras delícias vendidas pela empresa como: feijão tropeiro, salpicão, arroz com legumes, farofa, salada, maionese; bolinho de linguiça, bacalhau, costela, arroz e bolinho de filo; kieber, costela de boi e porco e costela barbecue.

Expansão

Para este ano estão previstas a abertura de seis novas lojas. Atualmente são 12 lojas, sendo 7 rotisserias e 5 restaurantes. A meta é chegar a 30 lojas nos próximos dois anos e 50 nos próximos 5 anos, no Brasil. 

A capacidade de produção está sendo dobrada. Além disso, está sendo criada uma linha de produtos para atender ao varejo.

Onde encontrar: 

Restaurantes

Guarapari: Praia do Morro.

Serra: Valparaíso e Laranjeiras.

São Paulo (SP): Morumbi e Vila Mariana.

Rotisseria 

Fundão: Praia Grande.

Serra: Jacaraípe, Porto Canoa e Laranjeiras.

Vitória: Jardim da Penha.

Vila Velha: Praia da Costa. 

Santa Teresa: Centro.

Para ser um franqueado

Investimento: entre R$ 150 e R$ 200 mil, dependendo de como está o local onde será implantado o negócio. Inclui taxa de franquia, treinamento, loja montada, apoio do marketing, por exemplo.

Para quem deseja ser um franqueado é importante ter conhecimento em finanças e gestão de pessoas, além do interesse em estar à frente de um negócio.

Comunicação: entrar no site www.casadotorresmo.com.br e clicar na aba seja um franqueado. A partir dali a equipe da Casa do Torresmo entrará em contato.

Fonte: Thiago Wandekoken

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