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Cidades

Doenças de pele pioram no inverno

Especialistas explicam que a umidade relativa do ar cai nessa época do ano, o que favorece o surgimento de dermatites e psoríase


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Imagem ilustrativa da imagem Doenças de pele pioram no inverno
A dermatologista Karina Mazzini faz uma hidratação nas mãos de Alessandra Nardi para evitar o ressecamento |  Foto: Leone Iglesias/AT

Apesar de muitas pessoas aguardarem a queda de temperatura nos termômetros, o tempo seco e frio que acompanha o inverno marca, também, a piora no quadro de doenças de pele, como as dermatites e a psoríase.

Especialistas explicam que, nessa época, a umidade relativa do ar cai. E isso favorece o ressecamento da pele, abrindo caminho para possíveis infecções e inflamações na derme.

A presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Karina Demoner, cita que a doença que mais tende a piorar no frio é a dermatite atópica, sendo mais comum em crianças.

“Com relação às doenças que pioram nessa época, a mais importante de citar é a dermatite atópica. Isso porque a pele no inverno fica muito mais ressecada, então leva o paciente a coçar mais e intensificar as dermatites”.

Outros fatores que afetam a qualidade da derme são a saúde mental, o banho quente e o consumo de álcool. Demoner destaca que esses agentes são alguns vilões no processo de cuidado da pele.

A dermatologista Karina Mazzini explica que essas doenças podem afetar tanto os homens quanto as mulheres, o que varia é o tipo de pele de cada um.

“Pessoas com pele seca, geralmente, podem ter mais propensão a desenvolver as doenças, pois a oleosidade da pele já é, naturalmente, menor”.

E ela dá a dica: “Invista em hidratação! Tome bastante água, use hidratante específico para sua pele, diariamente, e trate o estresse e ansiedade”. Karina, inclusive, realizou uma hidratação nas mãos da paciente Alessandra Nardi, justamente para evitar o ressecamento.

Karina Demoner lembra que o câncer de pele é outra doença que tem chamado a atenção dos médicos. Segundo ela, devido à pandemia, houve queda no número de pessoas que utilizaram os serviços de saúde, e isso elevou o número de diagnósticos, recentemente.

“O aumento do número de casos de câncer, com certeza, tem a ver com esse diagnóstico represado”, finaliza.

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